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  • Sinfônica do Estado do Espírito Santo recebe como solista um dos mais importantes oboístas brasileiros

    As duas apresentações, nos dias 26 e 27 de março, fazem parte das séries Pré-estreia e Concertos Sinfônicos, no palco do Teatro Universitário da Ufes   A Orquestra Sinfônica do Estado do Espírito Santo (Oses) apresenta, nas próximas quarta-feira (26) e quinta-feira (27), às 20h, no palco do Teatro Universitário da Ufes, Campus de Goiabeiras, em Vitória, as séries Pré-estreia e Concertos Sinfônicos, sob a regência do maestro titular Helder Trefzger e solo de um dos principais oboístas brasileiros, Alexandre Barros.   As duas apresentações começam com a obra “Um Americano em Paris”, de George Gershwin, seguindo o programa, apresentaremos o “Concerto para Oboé”, da compositora Jennifer Higdon e para fechar a noite, o clássico “Bolero”, de Maurice Ravel.   Os ingressos, já à venda, custam R$ 20,00 (Inteira) e R$ 10,00 (Meia). Compre na bilheteria do Teatro Universitário da Ufes, de segunda a sexta, das 14h às 19h ou on-line, nos links: Quarta (26) Quinta (27) Lista Trans   A partir deste ano, as apresentações da Orquestra Sinfônica do Estado do Espírito Santo (Oses) vão contar com uma reserva de cortesias a pessoas trans, travestis e não-binárias, com o objetivo de dar acesso à comunidade T/NB aos concertos. Para ter acesso à cortesia, responda o formulário no  LINK .   Sobre o espetáculo   George Gershwin  (1898-1937), compositor americano, trouxe elementos do jazz para a música de concerto tendo produzido obras primas como a ópera Porgy and Bess, o concerto para piano Rhapsody in Blue e o poema sinfônico Um Americano em Paris. Sobre  Um Americano em Paris,  estreado em 1928, Gershwin escreveu que seu propósito foi o de apresentar as impressões de um americano visitando Paris e, enquanto passeia, presta atenção aos ruídos das ruas e se impregna do ambiente parisiense, sem, contudo, evocar cenas determinadas. E completou: “cada ouvinte pode encontrar aqui os episódios que sua imaginação lhe sugerir”.   Ganhadora do Prêmio Pulitzer e três vezes do Grammy,  Jennifer Higdon , nascida em Brooklyn, NY, em 1962, se tornou uma figura importante na música clássica contemporânea sendo uma das compositoras mais frequentemente tocadas nos Estados Unidos. Suas obras englobam música de câmara, música orquestral vocal, coral e ópera.   Sobre a estreia do Concerto para oboé orquestra, o jornal Minneapolis Star Tribune publicou: “ O Concerto para Oboé  [de Higdon] compartilha a beleza cintilante e a ludicidade rítmica de muitas de suas outras obras. O concerto, de fato, parece infundido com a beleza de seu instrumento solo. Higdon parece abordar essa qualidade. Ela abre e fecha a obra com uma nota sustentada no registro médio do oboé. É uma abertura marcante, como se dissesse que apenas uma única nota neste instrumento pode encantar - e encanta.”   O compositor francês  Maurice Ravel  (1875-1937) escreveu o seu famoso  Bolero  em 1928, atendendo a uma encomenda da dançarina Ida Rubinstein, atraído pelo ritmo repetitivo e por sua simplicidade melódica. Antes da primeira apresentação, Ravel publicou uma nota na qual esclareceu que havia escrito um trecho de 17 minutos que consistia unicamente de um tecido orquestral, sem música, um longo e progressivo crescendo. Apesar disso, o Bolero se firmou como uma das mais populares músicas de concerto além de ser considerada uma obra-prima da escrita para os instrumentos musicais por sua orquestração extremamente refinada e criativa.   Alexandre Barros,  nascido em Belo Horizonte (MG), é um dos mais importantes oboístas brasileiros, frequentemente convidado para atuar como solista com orquestras de Manaus, Belém, Espírito Santo, Filarmônica de Minas Gerais, Sinfônicas de Minas Gerais, Ouro Branco, Ouro Preto, entre outras. Atuou como professor no Festival Internacional de Pelotas e atualmente é o principal oboísta da Orquestra Filarmônica de Minas Gerais.   A realização é da Cia de Ópera do Espírito Santo (Coes), Orquestra Sinfônica do Estado do Espírito Santo (Oses), Governo do Estado do Espírito Santo, por meio da Secretaria da Cultura (Secult) e parceria da Universidade Federal do Espírito Santo (Ufes).  Série Concertos Didáticos  A série Concertos Didáticos é uma oportunidade de promover o conhecimento e a interação entre a orquestra, o maestro e o público, que é estimulado a descobrir o universo sinfônico e suas infinitas possibilidades. As vagas são abertas para crianças e adolescentes, além de instituições sociais, como Centros de Referência, abrigos e asilos. O público pode acompanhar de perto um ensaio geral da Orquestra Sinfônica, que se prepara para a apresentação que acontece de noite.Se interessou? Agende sua turma pelo e-mail:  comunicacao.coes@gmail.com     Programa:   George Gershwin: Um americano em Paris   ●      Allegretto grazioso   Jennifer Higdon: Concerto para oboé   Maurice Ravel: Bolero   ●      Tempo di Bolero moderato assai     Serviço: Série Pré-estreia e Concertos Sinfônicos Data: 26 e 27/03 (quarta e quinta-feira) Hora:  20h Local: Teatro Universitário da Ufes Av. Fernando Ferrari, 514 - Goiabeiras, Vitória   Ingressos: R$ 20,00 (Inteira) e R$ 10,00 (Meia)   Informações à Imprensa: Erika Antônia Piskac Tel:  (27) 99283-1081 E-mail:  comuncacao.coes@gmail.com Instagram: @orquestrasinfonicaes   Assessoria de Comunicação da Secult Tati Beling / Danilo Ferraz / Karen Mantovanelli / Matheus Carneiro / Julia Novais Telefone:  (27) 3636-7111 Whatsapp:  (27) 99753-7583 secultjornalismo@gmail.com  /  comunicacao@secult.es.gov.br

  • Orquestra Sinfônica do Estado realiza concerto gratuito no Parque Botânico da Vale, em Vitória

    No repertório, obras de Mozart, Agathe Backer-Grondahl, Maria Kepist e Manuel de Falla A Orquestra Sinfônica do Estado do Espírito Santo (Oses) apresenta no próximo domingo (23), às 11h, mais um concerto da Série Sinfônica no Parque , ao ar livre, no Parque Botânico da Vale, em Jardim Camburi, Vitória. A apresentação é gratuita e conta com solo do percussionista Gabriel Novais, sob a regência do maestro Sanny Souza.   A realização é da Cia de Ópera do Espírito Santo (Coes), Orquestra Sinfônica do Estado do Espírito Santo (Oses), Governo do Estado do Espírito Santo, por meio da Secretaria da Cultura (Secult) e parceria da Universidade Federal do Espírito Santo (Ufes).  Notas sobre o repertório   A ópera  A Flauta Mágica,  de Wolfgang Amadeus Mozart (1756-1791), estreou dois meses antes da sua morte, em 30 de setembro de 1791. Sua abertura comporta dois movimentos, um adágio seguido de um allegro. Após o célebre início, com os famosos três acordes ascendentes, que precedem uma indecisa melodia, segue-se um vibrante allegro em ritmo fugato. A complexidade do tecido orquestral juntamente com a suntuosidade da orquestração torna preciosa essa página singular.   A compositora Agathe Backer-Grondahl (1847-1907) foi uma figura proeminente na cena musical da Noruega, tendo sido a principal pianista norueguesa de sua geração. Autora de mais de quatrocentas obras, nos seus últimos anos, o seu estilo transformou-se e antecipou algumas das ideias impressionistas do início do século XX. Seu Scherzo for orchestra , de 1869, é uma das raras composições de Grøndahl para um grande conjunto, e foi a primeira obra orquestral de uma norueguesa a ser executada em uma sala de concertos quando estreou em Oslo, em 1870.   A Fantasia para vibrafone e orquestra de cordas , escrita pela jovem percussionista e compositora polonesa Maria Kepisty , alterna um ritmo vibrante à doçura do som do vibrafone, criando uma atmosfera envolvente.   Manuel de Falla  (1876-1946), compositor espanhol, escreveu a obra El sombrero de tres picos  (O chapéu de três pontas) que estreou em Londres em 22 de julho, de 1919, a partir de uma encomenda para que ele escrevesse um balé tipicamente espanhol. A música narra as desventuras burlescas de um velho corregedor (espécie de juiz de distrito), que é o homem do sombrero. Apaixonado por uma bela dona de um moinho, ele faz a sua corte e se ridiculariza inúmeras vezes para grande alegria da jovem e de seu marido, a princípio ciumento e depois cúmplice. No final, os vizinhos agarram o infeliz corregedor e o jogam grotescamente para o alto como um boneco desengonçado.   Gabriel Novais  é bacharel em música, com habilitação em percussão erudita pela Faculdade de Música do Espírito Santo (Fames, e pós-graduando em música, com ênfase em educação musical. Natural de Tatuí- SP, iniciou seus estudos musicais aos três anos de idade no Conservatório de Tatuí, onde cursou violino e percussão. Em 2003, ingressou na Orquestra de Metais Lyra Tatuí, realizando turnês pelo Brasil, Alemanha, Espanha e Holanda. Como solista, esteve à frente de alguns grupos como Orquestra Sinfônica do ES, Orquestra Camerata Sesi e Banda Sinfônica da Fames. Como músico convidado, atuou na Orquestra Sinfônica Brasileira, Orquestra Camerata Sesi, Corpo Musical da   Polícia Militar do Estado do Espírito Santo (PMES), entre outros. Atualmente, é timpanista e chefe de naipe da Orquestra Sinfônica do ES e professor do Projeto Música na Rede - ES.   Programa   _Mozart: Abertura A Flauta Mágica; ●        Adagio – Allegro   _Agathe Backer-Grondahl: Scherzo para orquestra;   _Maria Kepisty: Fantasy for vibraphone and string orchestra;   _Manuel de Falla: El sombrero de tres picos - Suíte n.º 1; ●        Introdução e tarde: Allegro ma non troppo ●        Dança da moleira: Allegro ma non troppo ●        O Corregedor e final: Molto rítmico     Serviço: Série Quarta e Quinta Clássica Data: 23 de março (domingo) Hora: 11h⁠ Local: Parque Botânico da Vale Av. dos Expedicionários - Jardim Camburi, Vitória - ES, Brasil Entrada gratuita   Informações à Imprensa: Erika Antônia Piskac Tel: (27) 99283-1081 E-mail: comuncacao.coes@gmail.com Instagram: @orquestrasinfonicaes   Assessoria de Comunicação da Secult Tati Beling / Danilo Ferraz / Karen Mantovanelli / Matheus Carneiro / Julia Novais Telefone: (27) 3636-7111 Whatsapp: (27) 99753-7583 secultjornalismo@gmail.com  / comunicacao@secult.es.gov.br

  • Oses celebra Dia Internacional da Mulher com presença de maestra e obras escritas por compositoras

    As dua s apresentações fazem parte das séries Quarta e Quinta Clássica, no palco do Teatro Universitário da Ufes, em Vitória.   A obra de quatro compositoras será apresentada pela Orquestra Sinfônica do Estado do Espírito Santo (Oses), em duas apresentações comemorativas ao Dia Internacional da Mulher, nos dias 12 e 13 de março, às 20h, no palco do Teatro Universitário da Ufes, em Goiabeiras. Os concertos, que fazem parte das séries Quarta e Quinta Clássica, contam com regência da maestra convidada Katarine Araújo, atualmente regente titular e diretora artíst ica da Orquestra Sinfônica de Goiânia.   O programa começa com  Abertura n.º 2,  da compositora alemã  Emilie Mayer , seguida pela  Sinfonia n.º 3 , da francesa  Louise Farrenc.  A terceira peça da noite é da compositora e pianista  Juliana Ripke,  com sua obra  Eu, Mulher,  criada sobre texto da escritora Conceição Evaristo. Encerrando a apresentação, o poema sinfônico  Irlande,  da parisiense  Augusta Holmès.   Os ingressos, já à venda, custam R$ 20 (Inteira) e R$ 10 (Meia). Compre na bilheteria do Teatro Universitário da Ufes, de segunda a sexta, das 14h às 19h ou on-line, nos links: Quarta Clássica - 12 de março Quinta Clássica - 13 de março   Lista Trans   A partir deste ano, as apresentações da Orquestra Sinfônica do Estado do Espírito Santo (Oses) vão contar com uma reserva de cortesias a pessoas trans, travestis e não-binárias, com o objetivo de dar acesso à comunidade T/NB aos concertos. Para ter acesso à cortesia, responda o formulário no  LINK .   Notas sobre o repertório   Emilie Mayer  (1812-1883) foi uma compositora prolífica que escreveu uma vasta obra, que inclui música de câmara com piano, doze quartetos de cordas e um total de oito sinfonias para orquestra. Suas obras foram publicadas e executadas ao longo de sua vida, alcançando popularidade e aclamação da crítica. A sua  Abertura n.º 2,  em ré maior, é uma obra orquestral dinâmica e expressiva. Ela demonstra o domínio de Mayer da forma clássica combinada com a expressividade romântica.   Louise Farrenc , compositora e professora francesa, nasceu em 1804. Foi a primeira mulher a ser nomeada para o cargo de professora no Conservatório de Paris, em 1842 - a única mulher nomeada para esse cargo em todo o século XIX. Ela ficou no conservatório por 30 anos, período em que se tornou uma das maiores professoras de piano da Europa. Como compositora escreveu sinfonias, aberturas e música de câmera, tendo recebido o Prêmio Chartier em 1861 e 1869. Farrenc escreveu sua  Sinfonia n.º 3 , em sol menor, em 1847. A estreia foi dada pela Orchestre de la Société des Concerts du Conservatoire, em 1849.   A compositora e pianista  Juliana Ripke  (1988) é doutora e mestre em musicologia pela Universidade de São Paulo (ECA-USP) e bacharel em piano pela Faculdade Cantareira. Suas composições têm sido estreadas por importantes corpos artísticos nacionais e internacionais.  Eu, Mulher,  foi criada sobre texto de Conceição Evaristo e estreada em outubro de 2021. A obra explora a identidade e a força feminina.   A compositora parisiense, de origem irlandesa,  Augusta Holmès  (1847-1903) se descrevia como uma “poeta-compositora” e escreveu extensos prefácios e notas de programa para suas obras sinfônicas. Alguns de seus poemas sinfônicos continham programas altamente políticos, como  Irlande  (Irlanda), de 1882, que contrapõe o passado glorioso da Irlanda com seus problemas contemporâneos. A música se inicia com um pastor cantando nas colinas, retratado por um clarinete solo. Isso é logo seguido por um animado festival folclórico e por uma melodia de trompa. Uma mudança de humor, sinalizada por uma caixa clara e pela tuba, leva a uma marcha fúnebre em homenagem aos irlandeses mortos. No final, percussão e trompas convocam os antigos heróis da Irlanda.   Sobre a maestra   Katarine Araújo é licenciada em piano e mestre em performance/regência pela Universidade Federal de Goiás. Foi vencedora do II Concurso de jovens regentes do Theatro Municipal de São Paulo, em que, durante o ano de 2016, foi maestra assistente na Orquestra Experimental de Repertório. Como convidada, esteve à frente das orquestras: Sinfônica de Santo André, Sinfônica da Paraíba, Theatro São Pedro, Filarmônica de Goiás, Sinfônica de Goiânia e Camerata Sesi. Foi titular do Coro Sinfônico de Goiânia e assistente na Orquestra Acadêmica Mozarteum e Filarmónica Portuguesa. Atualmente é regente titular e diretora artística da Orquestra Sinfônica de Goiânia e doutoranda em regência na USP e UA (Portugal).   A realização é da Cia de Ópera do Espírito Santo (Coes), Orquestra Sinfônica do Estado do Espírito Santo (Oses), Governo do Estado do Espírito Santo, por meio da Secretaria da Cultura (Secult) e parceria da Universidade Federal do Espírito Santo (Ufes).  Série Concertos Didáticos  A série Concertos Didáticos é uma oportunidade de promover o conhecimento e a interação entre a orquestra, o maestro e o público, que é estimulado a descobrir o universo sinfônico e suas infinitas possibilidades. As vagas são abertas para crianças e adolescentes, além de instituições sociais, como Centros de Referência, abrigos e asilos. O público pode acompanhar de perto um ensaio geral da Orquestra Sinfônica, que se prepara para a apresentação que acontece de noite.Se interessou? Agende sua turma pelo e-mail:   comunicacao.coes@gmail.com   Programa:   _Emilie Mayer: Overture n.º 2, in D major ●     Maestoso _Louise Farrenc: Sinfonia n.º 3, Op. 36 ●     Adagio - Allegro ●     Adagio cantabile ●     Scherzo. Vivace ●     Finale. Allegro _Juliana Ripke: Eu, Mulher (originalmente escrita sobre texto de Conceição Evaristo)   _Augusta Holmès: Irlande ●     Largo - Allegro vivace   Serviço: Série Quarta e Quinta Clássica Data: 12 e 13 de março (quarta e quinta-feira) Hora:  20h ⁠ Local: Teatro Universitário da Ufes Av. Fernando Ferrari, 514, Campus Universitário de Goiabeiras, Vitória - ES Ingressos: R$ 20 (Inteira) e R$ 10 (Meia)     Informações à Imprensa: Erika Antônia Piskac Tel:  (27) 99283-1081 E-mail:  comuncacao.coes@gmail.com Instagram: @orquestrasinfonicaes   Assessoria de Comunicação da Secult Tati Beling / Danilo Ferraz / Karen Mantovanelli / Matheus Carneiro / Julia Novais Telefone:  (27) 3636-7111 Whatsapp:  (27) 99753-7583 secultjornalismo@gmail.com  /  comunicacao@secult.es.gov.br

  • Oses recebe maestro Guilherme Mannis para reger obra ‘Quadros de uma exposição’, de Mussorgsky

    A Orquestra Sinfônica do Estado do Espírito Santo (Oses) apresenta, nos dias 26 e 27 de fevereiro, às 20h, no palco do Teatro Universitário da Ufes, em Goiabeiras, as séries Pré-estreia e Concertos Sinfônicos, sob a regência do maestro convidado Guilherme Mannis, atual diretor Artístico e Regente Titular da Orquestra Sinfônica de Sergipe. As duas apresentações começam com a Suíte Sun d’Oro, da compositora paulista Silvia de Lucca. Seguindo o programa, a obra Epigraphe, de Mário Ficarelli, importante compositor paulista, falecido em 2014, e, para fechar a noite, a obra Quadros de uma exposiçã o, de Modest Mussorgsky. Os ingressos, já à venda, custam R$ 20 (Inteira) e R$ 10 (Meia) . Compre na bilheteria do Teatro Universitário da Ufes, de segunda a sexta, das 14h às 19h ou on-line, no link: Quarta-feira (26 ) Quinta-feira (27)   Lista Trans   A partir deste ano, as apresentações da Orquestra Sinfônica do Estado do Espírito Santo (Oses) vão contar com uma reserva de cortesias a pessoas trans, travestis e não-binárias, com o objetivo de dar acesso à comunidade T/NB aos concertos. Para ter acesso à cortesia, responda o formulário no  LINK .   Notas sobre o repertório   Silvia de Lucca, compositora paulista, escreveu a Suíte Sun d’Oro  em 2007, a partir de uma encomenda do Festival de Inverno de Campos do Jordão, que, naquele ano, homenageava a presença da mulher na música de concerto. Na obra, a compositora presta uma dupla homenagem, tanto ao seu ex-professor Cláudio Santoro, quanto aos estudantes bolsistas que, com entusiasmo, frequentam o Festival.   Obra programática, ela descreve o dia de um estudante no Festival de Inverno e cita algumas obras consagradas, relacionando-as com o Festival, como a Sinfonia n.º 6 , de Beethoven (e a chegada às montanhas de Campos do Jordão), e Inverno, de As quatro estações , de Vivaldi. Ela faz também uma referência à Sinfonia n.º 9 , de Beethoven, em homenagem a Santoro, que, na ocasião, escrevia também a sua Nona Sinfonia , um marco na vida de qualquer compositor. Por fim, o título da obra brinca com as sonoridades dos nomes Sun d’Oro e Santoro.   Mario Ficarelli era assumidamente apaixonado por orquestra sinfônica, por meio da qual descobriu o mundo da música aos 16 anos de idade. Ficou conhecido assim, no meio especializado, como um grande orquestrador, um dos melhores que tivemos no Brasil”. Assim escreveu Silvia de Lucca, viúva do compositor, em sua biografia, um ano após o seu falecimento. Sua obra Epigraphe , de 1990, foi encomendada pela Secretaria de Estado da Cultura do Governo do Estado de São Paulo para comemorar os dez anos de atividades da Orquestra Sinfônica Juvenil do Litoral, tendo sido estreada em São Paulo no mesmo ano, sob a regência de Lutero Rodrigues.   A obra  Quadros de uma exposição  foi escrita em 1874, por Modest Mussorgsky, a partir da impressão do compositor após a visita à exposição póstuma do pintor e arquiteto Viktor Hartmann. Concebida inicialmente como uma suíte para piano, a obra recebeu a orquestração de Maurice Ravel, em 1922. Os movimentos alternam sugestões poéticas, humorísticas, melancólicas e até grandiosas. Além dos dez quadros, o compositor intercala movimentos curtos denominados Promenades (passeios), que descrevem o espectador caminhando de uma obra a outra.   Sobre o maestro   Guilherme Mannis é diretor Artístico e Regente Titular da Orquestra Sinfônica de Sergipe (Orsse) desde 2006, dividindo o palco com artistas como Maria João Pires, Michel Legrand, Nelson Freire, Jean Louis Steuerman, André Mehmari, Emmanuele Baldini, Ricardo Castro, Rosana Lamosa, Wagner Tiso, Amaral Vieira, Eduardo Monteiro, Cristian Budu, entre outros. É considerado o maestro responsável pela inserção desta orquestra no cenário artístico brasileiro.   Como regente convidado, tem dirigido importantes grupos no Brasil e exterior, como a Petrobras Sinfônica, Sinfônica de Roma, Sinfônica de Bari, Sinfonia Toronto, World Youth Orchestra, Sinfônica do Paraná, Sinfônica Brasileira, Amazonas Filarmônica, Sinfônica de Rosário (Argentina), Sinfônica do Teatro Municipal do Rio de Janeiro, Sinfônica do Teatro São Pedro, Sinfônica da USP, Experimental de Repertório, entre outras.   A realização é da Cia de Ópera do Espírito Santo (Coes), Orquestra Sinfônica do Estado do Espírito Santo (Oses), do Governo do Estado do Espírito Santo, por meio da Secretaria da Cultura (Secult) e parceria da Universidade Federal do Espírito Santo (Ufes).  Série Concertos Didáticos  A série Concertos Didáticos é uma oportunidade de promover o conhecimento e a interação entre a orquestra, o maestro e o público, que é estimulado a descobrir o universo sinfônico e suas infinitas possibilidades. As vagas são abertas para crianças e adolescentes, além de instituições sociais, como Centros de Referência, abrigos e asilos. O público pode acompanhar de perto um ensaio geral da Orquestra Sinfônica, que se prepara para a apresentação que acontece de noite.Se interessou? Agende sua turma pelo e-mail:   comunicacao.coes@gmail.com   Programa:   Silvia de Lucca: Sun d’oro Suite;   Mário Ficarelli: Epigraphe;   Modest Mussorgsky: Quadros de uma exposição (orquestração de Maurice Ravel) ●      Promenade: Allegro giusto, nel modo russico; senza allegrezza, ma poco sostenuto ●      Gnomus: Sempre vivo - Meno mosso, pesante ●      Promenade: Moderato comodo e con delicatezza ●      Il vecchio castello: Andante molto cantabile e con dolore ●      Promenade: Moderato non tanto, pesamente ●      Tuileries, Disputes d’enfants après jeux: Allegretto non troppo, cappricioso ●      Bydło: Sempre moderato, pesante ●      Promenade: Tranquillo ●      Balé dos pintinhos em suas cascas: Scherzino vivo, leggiero ●      Samuel Goldenberg und Schmuÿle: Andante ●      Promenade: Allegro giusto, nel modo russico, poco sostenuto ●      Limoges, Le marché, La grande nouvelle: Allegretto vivo, sempre scherzando ●      Catacombæ, Sepulcrum romanum: Largo ●      Cum mortuis in lingua mortua: Andante non troppo, con lamento ●      A Cabana sobre patas de galinha de Baba-Yagá: Allegro con brio, feroce - Andante mosso - Allegro molto ●      O Grande Portão de Kiev: Allegro alla breve, Maestoso, Con grandezza     Informações à Imprensa: Erika Antônia Piskac (27) 99283-1081comuncacao.coes@gmail.com  Instagram: @orquestrasinfonicaes   Assessoria de Comunicação da SecultTati Beling / Danilo Ferraz / Karen Mantovanelli / Matheus Carneiro / Julia Novais (27) 3636-7111 Whatsapp:  (27) 99753-7583secultjornalismo@gmail.com  /  comunicacao@secult.es.gov.br

  • Concertos da Oses contam com reserva de cortesias para pessoas trans, travestis e não binárias

    A chamada “Lista T/NB” disponibiliza uma porcentagem de ingressos gratuitos para os concertos da Oses.  A partir deste ano, as apresentações da Orquestra Sinfônica do Estado do Espírito Santo (Oses) vão contar com uma reserva de cortesias a pessoas trans, travestis e não-binárias, com o objetivo de dar acesso à comunidade T/NB aos concertos.  Nos últimos anos, a cena de eventos culturais e musicais no Brasil tem se diversificado, tornando-se um importante reflexo da pluralidade da sociedade. Em  consonância com a temática da Temporada 2025 da Oses, intitulada “Múltiplas Vozes”, a ideia de adotar práticas sustentáveis e inclusivas, como a “Lista T&NB”, emerge como uma proposta necessária, estimulando o respeito pela diversidade e conscientizando o público sobre a importância da inclusão social e do acesso. Para ter acesso à cortesia, responda ao formulário no LINK .  Informações à Imprensa: Erika Antônia Piskac Tel: (27) 99283-1081 E-mail: comuncacao.coes@gmail.com Instagram: @orquestrasinfonicaes   Assessoria de Comunicação da Secult Tati Beling / Danilo Ferraz / Karen Mantovanelli / Matheus Carneiro / Julia Novais Telefone: (27) 3636-7111 Whatsapp: (27) 99753-7583 secultjornalismo@gmail.com  / comunicacao@secult.es.gov.br

  • Múltiplas Vozes: Sinfônica do Estado do Espírito Santo retorna aos palcos em fevereiro

    Neste primeiro bimestre, os concertos serão apresentados no palco do Teatro Universitário da Ufes, em Vitória. A Orquestra Sinfônica do Estado do Espírito Santo (Oses) lança sua temporada de apresentações do primeiro bimestre de 2025, com a temática intitulada “Múltiplas Vozes”. A partir de fevereiro até o início de abril, o palco da Orquestra passa a ser o Teatro Universitário da Ufes, em Goiabeiras, Vitória, com ingressos a R$ 20 (Inteira) e R$ 10 (Meia).  Abrindo oficialmente a temporada de concertos de 2025, nos dias 12 e 13 de fevereiro, às 20 horas, no Teatro Universitário da Ufes, em Vitória, a Oses vai apresentar obras da capixaba Lycia de Biase Bidart, com seu poema sinfônico Chanaan, do austríaco Joseph Haydn, com o Concerto para trompete em mi bemol, com solo do trompetista Renan Sena (foto) e do alemão Beethoven, com Sinfonia n.º 3, mais conhecida como “Eroica”. As duas apresentações contam com a regência do maestro titular da Oses Helder Trefzger. Compre seu ingresso na bilheteria do teatro ou on-line, nos links: Quarta Clássica | 12 de fevereiro Quinta Clássica | 13 de fevereiro Dentro da temporada serão diversas apresentações, divididas em séries, como as já tradicionais Quarta e Quinta Clássicas, Pré-Estreia e Concertos Sinfônicos, além das séries de formação de plateia, como os Concertos Didáticos, Concertos Especiais, Série Famílias, Orquestra nas Escolas, Sinfônica no Parque, Série ES, Concertos Itinerantes em outras cidades do estado, para além da Grande Vitória, Série Povos Originários e a novidade deste ano, a Série Parque Casa do Governador. Múltiplas Vozes Quem assina a curadoria da temporada é o maestro titular da Oses Helder Trefzger, que escolheu “Múltiplas Vozes” como temática. A programação foi pensada para celebrar a pluralidade da música com ações afirmativas, propiciando que múltiplas vozes atuem no fazer musical, buscando expandir os horizontes criativos e valorizando os contrastes. “A música é uma linguagem universal, ampla e plural, cuja diversidade reflete diferentes aspectos da sociedade. Por meio dela, permitimos que múltiplas vozes, muitas vezes historicamente excluídas, sejam ouvidas, contribuindo para um panorama musical mais rico e variado”, afirma Helder Trefzger. A temporada reserva apresentações que celebram efemérides importantes neste ano de 2025, como a comemoração dos 150 anos de nascimento de Ravel, os 50 anos da morte de Shostakovich, os 90 anos de Mário Ficarelli, importante compositor paulista, falecido em 2014, e o nosso Maurício de Oliveira, que completaria seu centenário neste ano. Também homenagearemos os 20 anos da Secretaria da Cultura (Secult), além de parcerias com a cultura popular, dentro do programa Patrimônio Vivo Capixaba.  Novidade neste ano, a Orquestra Sinfônica do Estado do Espírito Santo terá uma obra especialmente encomendada, escrita pela compositora Clarice Assad e contará também com a presença de importantes maestros e solistas do Espírito Santo, de outros estados brasileiros e até mesmo do exterior, que foram cuidadosamente pensados para compor os espetáculos. Entre eles, os maestros Guilherme Mannis, Katarine Araújo, Cibelle Donza, Mariana Menezes, Modesto Flávio, Isaac Gonçalves, Evandro Matté e Dino Nugent e os solistas Alexandre Barros, (oboé), Darrin C. Milling, (trombone baixo), Adyr Francisco, (viola), Aleyson Scopel (piano), Luiz Cláudio Barros (piano), Luccas Martins (percussão), dentre outros. Também atuarão como solistas diversos músicos da própria Oses. A realização é da Cia de Ópera do Espírito Santo (Coes), Orquestra Sinfônica do Estado do Espírito Santo (Oses), Governo do Estado do Espírito Santo, por meio da Secretaria da Cultura (Secult) e parceria da Universidade Federal do Espírito Santo (Ufes).  Série Concertos Didáticos A série Concertos Didáticos é uma oportunidade de promover o conhecimento e a interação entre a orquestra, o maestro e o público, que é estimulado a descobrir o universo sinfônico e suas infinitas possibilidades. As vagas são abertas para crianças e adolescentes, além de instituições sociais, como Centros de Referência, abrigos e centros de convivências. O público pode acompanhar de perto um ensaio geral da Orquestra Sinfônica, que se prepara para a apresentação que acontece de noite. Se interessou? Agende sua turma pelo e-mail:   comunicacao.coes@gmail.com ou responda o formulário neste LINK . Confira as datas das próximas edições da Série Concertos Didáticos: 12 de fevereiro, 26 de fevereiro, 12 de março, 26 de março e 9 de abril, às 8h30. Confira a agenda de apresentações de fevereiro e março: 12 de fevereiro  |  Série Concertos Didáticos  | 8h30 12 de fevereiro  |  Série  Quarta  Clássica  | 20h 13 de fevereiro  |  Série  Quinta  Clássica  | 20h   Abertura da Temporada 2025  Orquestra Sinfônica do Estado do Espírito Santo    Helder Trefzger,  regente  Renan Sena,  trompete Participação especial, Coro Feminino (Vox Victoria)  Regência: Sanny Souza. Teatro Universitário da Ufes  Av. Fernando Ferrari, 514, Campus Universitário de Goiabeiras, Vitória – ES   Programa: ·         Lycia de Biase Bidart: Chanaan  ·         Joseph Haydn: Concerto para trompete em mi bemol ·         Ludwig van Beethoven: Sinfonia n.º 3, Op. 55 “Eroica”           26 de fevereiro  |  Série Concertos Didáticos  | 8h30 26 de fevereiro  |  Série Pré Estreia  | 20h00 27 de fevereiro  |  Série Concertos Sinfônicos  | 20h00   Ficarelli 90 anos  Orquestra Sinfônica do Estado do Espírito Santo    Guilherme Mannis,  regente  Teatro Universitário da Ufes  Av. Fernando Ferrari, 514, Campus Universitário de Goiabeiras, Vitória – ES   Programa: ·       Silvia de Lucca: Sun d’oro Suite ·       Mário Ficarelli: Epigraphe ·       Modest Mussorgsky: Quadros de uma exposição (orquestração de Maurice Ravel)     12 de mar ço |  Série Concertos Didáticos  | 8h30 12 de mar ço |  Série Pré-Estreia  | 20h00 13 de mar ço |  Série Concertos Sinfônicos  | 20h00   Dia Internacional da Mulher  Orquestra Sinfônica do Estado do Espírito Santo    Katarine Araújo,  regente  Teatro Universitário da Ufes  Av. Fernando Ferrari, 514, Campus Universitário de Goiabeiras, Vitória – ES   Programa ·         Emilie Mayer: Overture n.º 2, in D major ·         Louise Farrenc: Sinfonia n.º 3, Op. 36 ·      Juliana Ripke: Eu, Mulher (originalmente escrita sobre texto de Conceição Evaristo) ·        Augusta Holmès: Irlande   23 de mar ço |  Série Sinfônica no Parque  | 11h00   El sombrero de tres picos (O chapéu de três pontas) Orquestra Sinfônica do Estado do Espírito Santo    Sanny Souza,  regente  Gabriel Novais,  vibrafone Parque Botânico da Vale Av. dos Expedicionários, s/n - Jardim Camburi, Vitória Entrada gratuita   Programa ·         Mozart: Abertura A Flauta Mágica ·         Agathe Backer-Grondahl: Scherzo para orquestra ·         Maria Kępisty: Fantasy for vibraphone and string orchestra ·         Manuel de Falla: El sombrero de tres picos - Suíte n.º 1   26 de mar ço |  Série Concertos Didáticos  | 8h30 26 de mar ço |  Série Pré-Estreia  | 20h00 27 de mar ço |  Série Concertos Sinfônicos  | 20h00   Um americano em Paris Orquestra Sinfônica do Estado do Espírito Santo    Helder Trefzger,  regente  Alexandre Barros,  oboé Teatro Universitário da Ufes  Av. Fernando Ferrari, 514, Campus Universitário de Goiabeiras, Vitória – ES   Programa ·          George Gershwin: Um americano em Paris ·          Jennifer Higdon: Concerto para oboé ·          Maurice Ravel: Bolero   Informações à Imprensa: Erika Antônia Piskac Tel:  (27) 99283-1081 E-mail:  comuncacao.coes@gmail.com Instagram: @orquestrasinfonicaes   Assessoria de Comunicação da Secult Tati Beling / Danilo Ferraz / Karen Mantovanelli / Matheus Carneiro / Julia Novais Telefone:  (27) 3636-7111 Whatsapp:  (27) 99753-7583 secultjornalismo@gmail.com  /  comunicacao@secult.es.gov.br

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