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  • Sinfônica do Espírito Santo faz concerto em homenagem ao centenário de Maurício de Oliveira, no Parque Cultural Casa do Governador

    Apresentação gratuita faz parte da Série Parque Cultural Casa do Governador A Orquestra Sinfônica do Estado do Espírito Santo (Oses) apresenta neste sábado (19), a partir das 15h, no Parque Cultural Casa do Governador, um concerto em celebração ao centenário do violonista capixaba Maurício de Oliveira. Quem divide o palco com a Oses são os músicos Esdras Maddalon e John Kennedy, nos violões, Raimundo Machado, no cavaquinho, Daniel Barreto, no violão de sete cordas, além das participações especiais de Danilo Klem, flauta e Léo de Paula, percussão, sob a regência do maestro Helder Trefzger. Com entrada gratuita, a apresentação faz parte da Série “Parque Casa do Governador”. A retirada de um par de ingressos é através da plataforma do site do Parque Cultural Casa do Governador, a partir do dia 14, às 16h, no link AQUI . A realização é da Cia de Ópera do Espírito Santo (Coes), Orquestra Sinfônica do Estado do Espírito Santo (Oses), Governo do Estado do Espírito Santo, por meio da Secretaria da Cultura (Secult). Sobre o repertório A primeira parte do programa traz duas composições de Maurício de Oliveira, o Concerto para Dois Violões e Orquestra, obra feita nos moldes clássicos, com os solos de John Kennedy e Esdras Maddalon, que também será o solista na célebre Canção da Paz (premiada em Varsóvia, em 1955). A segunda parte do programa se inicia com Uma Valsa para Maurício, uma singela homenagem feita pelo seu filho, Tião de Oliveira, violonista e compositor. Ela será interpretada pelo violonista Esdras Maddalon, acompanhado pela orquestra. Na sequência, contando com a participação especial de Raimundo Machado, um choro-canção escrito por Maurício, Reminiscências, que alterna a melodia entre o clarinete e o cavaquinho. Então chegamos a um momento muito emocionante do concerto: as homenagens de Maurício à sua esposa, com a valsa Luíza e de Tião de Oliveira à sua mãe, Luíza, esta última escrita para quinteto de sopros (flauta, dois clarinetes, fagote e trompa). A terceira parte do programa, que conta com as participações especiais de Danilo Klem e Léo de Paula, músicos da Oses, traz arranjos de Maurício de Oliveira para obras consagradas, como Lamento, escrito por Pixinguinha em 1925; Noites Cariocas e Doce de Coco, de Jacob do Bandolim; Queixumes, de Avena de Castro; a valsa Abismo de Rosas, de Américo Jacomino – aqui com solo de Daniel Barreto –; e o famoso chorinho Pedacinhos do Céu, escrito em 1951 por Waldir de Azevedo. Sobre os artistas Maurício de Oliveira (1925-2009) foi um violonista e compositor capixaba. Símbolo do amor pelo Espírito Santo, Maurício transitou entre a música popular e a música clássica. Na década de 60 realizou a proeza de gravar a obra de Heitor Villa-Lobos para violão, incluindo Prelúdios, Estudos e o Concerto para Violão. Se apresentou com grandes nomes da música, ganhou vários prêmios, foi professor e deixou um legado que inclui muitas composições e arranjos, além de inúmeras gravações. Esdras Maddalon iniciou os estudos de violão na Faculdade de Música do Espírito Santo (Fames). Em Milão, estudou no Conservatório “Giuseppe Verdi”. Em 2010 venceu o concurso do Festival Internazionale della Chitarra Niccolò Paganini di Parma. Apresentou-se como solista em festivais no Brasil, Itália e Rússia, incluindo a Orquestra Filarmônica de São Petersburgo e o Winter Arts Festival de Sochi com a All-Russian Youth Symphony Orchestra, a convite do violista e maestro Yuri Bashmet. Desde 2022 é professor da Civica Scuola di Musica Claudio Abbado, em Milão. John Kennedy iniciou seus estudos de violão em 1986, sob a orientação do renomado violonista Maurício de Oliveira. Graduou-se em Bacharelado em Música pela Faculdade Augusto Mota e é pós-graduado em Docência do Ensino Superior. Como intérprete, apresentou-se como solista com a Orquestra Sinfônica do Espírito Santo (OSES), integrou o Quinteto de Violões de Maurício de Oliveira, participou do Festival Internacional de Jazz de Vitória e também do Festival de Juiz de Fora, onde atuou ao lado do consagrado professor Turíbio Santos. Participações especiais Raimundo Machado nasceu em Pocrane, Minas Gerais. Após se mudar para o Espírito Santo, cursou economia na Universidade Federal do Espírito Santo (Ufes) em 1985. A partir daí, sua paixão pela música ganhou espaço, dedicando-se ao cavaquinho e ao violão. Entre 1988 e 1996, viveu em Portugal, e ao retornar ao Brasil, integrou o grupo H2O por muitos anos. Sempre ligado ao choro e ao samba de raiz, Raimundo consolidou sua identidade artística nesses gêneros que são a essência da música popular brasileira. Daniel Barreto é violonista de 6 e 7 Cordas, Guitarrista, Compositor e Arranjador, Cursou o Curso de Formação Musical em Violão Erudito, Técnico em Música Popular e Licenciatura em Música, ambos pela Fames (Faculdade de Música do Espírito Santo). Atua profissionalmente desde 2002, tendo participado de diversos shows e gravações, sendo integrante de grupos, e acompanhando artistas locais e nacionais. Danilo Klem é bacharel em flauta transversal pela Universidade Federal do Rio de Janeiro - UFRJ e pós-graduado em educação musical. Nascido em Nova Friburgo em 1993, iniciou seus estudos aos sete anos de idade. Como solista esteve à frente da Orquestra Parasinfônica de São Paulo e da Orquestra Sinfônica do Estado do Espírito Santo, onde atua como flautista. Léo de Paula é percussionista, professor e compositor de trilhas sonoras para espetáculos de teatro e dança. Já se apresentou em países como Colômbia, Rússia, Inglaterra, Holanda, Sérvia e Estados Unidos, além de diversos estados do Brasil. É músico da Orquestra Sinfônica do Espírito Santo (OSES), professor do projeto Vale Música Espírito Santo. Programa: Maurício de Oliveira: Concerto para dois violões e orquestra Maurício de Oliveira: Canção da Paz Sebastião de Oliveira: Uma valsa para Maurício Maurício de Oliveira: Reminiscências (choro-canção) Maurício de Oliveira: Luíza (valsa) Sebastião de Oliveira: Luíza Pixinguinha: Lamento (choro canção) Jacob do Bandolim: Doce de Côco (choro) Avena de Castro: Queixumes (choro) Américo Jacomino: Abismo de Rosas (valsa) Waldir de Azevedo: Pedacinhos do Céu (choro) Jacob do Bandolim: Noites Cariocas (choro) Artistas: Orquestra Sinfônica do Estado do Espírito Santo Esdras Maddalon e John Kennedy, violões Raimundo Machado, cavaquinho, Daniel Barreto, violão de sete cordas, Danilo Klem, flauta e Léo de Paula, percussão, participações especiais Helder Trefzger, regente Serviço: Série Parque Cultural Casa do Governador Data: 19 de julho (sábado) Hora: 15h Local: Parque Cultural Casa do Governador | Rua Santa Luzia - Praia da Costa, Vila Velha - ES, Brasil Entrada franca mediante a retirada de ingressos na plataforma AQUI . Informações à Imprensa: Assessoria de Comunicação da Secult Tati Beling / Danilo Ferraz / Karen Mantovanelli / Matheus Carneiro / Jeiny Schitine / Wigo Nunes / Julia Novais / Davi Batista Telefone: (27) 3636-7110 / 3636-7111 Whatsapp: (27) 99753-7583 secultjornalismo@gmail.com / comunicacao@secult.es.gov.br Assessoria de Comunicação da OSES Erika Antônia Piskac el: (27) 99283-1081 E-mail: comuncacao.coes@gmail.com Instagram: @orquestrasinfonicaes Assessoria de Comunicação do Parque Cultural Casa do Governador Melissa Künsch Whatsapp: (27) 99952-0082 melissa@parquecasadogovernador.com.br

  • Sexta edição do Vitória Ópera Estúdio começa em julho e firma colaboração com renomado diretor italiano Marco Gandini

    Alunos vão participar de aulas e da montagem da ópera La Molinara, de Giovanni Paisiello. Ensaio da ópera La Molinara”, com direção cênica de Marco Gandini, no Palácio da Cultura Sônia Cabral Com o patrocínio master da Shell, coordenação de Livia Sabag e Gabriel Rhein-Schirato, o Vitória Ópera Estúdio, programa de formação e aperfeiçoamento para estudantes e profissionais da área de ópera, chega à sua sexta edição. O projeto acontecerá entre os dias 1º e 17 de julho no Palácio da Cultura Sônia Cabral , no Centro de Vitória, e terá como objeto de estudo a ópera cômica “La Molinara”, de Giovanni Paisiello. Serão oferecidos quatro módulos: interpretação musical e cênica, regência, direção cênica e correpetição. As aulas serão ministradas pelo maestro Gabriel Rhein-Schirato, pelo pianista Fabio Bezuti e pelo diretor cênico italiano Marco Gandini, colaborador convidado que retorna ao projeto pelo segundo ano consecutivo. Com inscrições já encerradas, o 6º VOE concederá 20 bolsas de estudos para alunos das cinco regiões do Brasil. A conclusão do programa será a apresentação de duas récitas nos dias 16 e 17 de julho, às 20h, da montagem da ópera cômica “La Molinara”, com direção cênica de Marco Gandini, na série Quarta e Quinta Clássica da Orquestra Sinfônica do Espírito Santo (Oses). “Este é o nosso terceiro ano de parceria com o Festival, que já se consolidou como um dos principais festivais de música de concerto do País, sempre contribuindo para o crescimento e manutenção desta área cultural. Essa parceria é um reflexo da nossa agenda de patrocínios culturais que reitera o compromisso da Shell com a sociedade brasileira ao apoiar iniciativas que promovam o desenvolvimento humano, a educação, a inovação, a diversidade, a equidade e a inclusão” – comenta a gerente de Comunicação Externa e Marca da Shell Brasil, Alexandra Siqueira. Sobre o VOE  Pioneiro no Brasil, o VOE foi um dos primeiros programas nacionais intensivos de especialização voltados para artistas do campo da ópera. Suas edições anteriores contaram com a participação de grandes nomes do Brasil e do exterior, como os preparadores vocais e professores de dicção Jocelyn Duek e Fabio Bezuti, os encenadores Marco Gandini, Livia Sabag e Marc Verzatt, o maestro Gabriel Rhein-Schirato, o cenógrafo Nicolás Boni, o jornalista João Luiz Sampaio, e os cantores Maria Russo e Fernando Portari. Sobre a obra L’Amor constrastato, ossia, La Molinara, conhecida também somente como La Molinara, é um dramma giocoso do compositor Giovanni Paisiello, com libreto de Giuseppe Palomba. Estreou em 1788 em Nápoles, no Teatro di Fiorentini. Paisiello foi um dos compositores italianos mais profícuos de sua época, tendo escrito cerca de noventa óperas. La Molinara, uma de suas obras mais conhecidas, conta a história de Rachelina (soprano), uma linda moleira que é cortejada por três rapazes, os dois pequenos nobres Don Calloandro (tenor) e o Don Rospolone (baixo), e o tabelião Pistofolo (barítono). Os dois fidalgos usam Pistofolo (barítono), um homem simples e de bom coração, para apresentar os seus respeitos à moleira. Ela, no entanto, apaixona-se pelo tabelião, deixando os outros dois furiosos. A obra é um exemplo típico de commedia per musica napolitana, e sua trama é cheia de confusões que envolvem também os outros quatro personagens: a baronesa Donna Eugenia (soprano), a camareira Amaranta (soprano) e o servo Don Luigino. Sobre os professores O encenador italiano Marco Gandini foi colaborador de dois dos maiores diretores cênicos da atualidade, Franco Zeffirelli e Graham Vick. Trabalhou em dezenas de produções nas principais casas de ópera da Itália como o Teatro alla Scala, Ópera de Roma, Teatro, Arena em Verona, Teatro La Fenice em Veneza, entre outros. Atuou também em companhias de ópera internacionais como The Metropolitan Opera House em Nova York, Washington e Los Angeles Opera, NNT em Tóquio, Royal Opera House em Londres, Teatro Real em Madrid, Teatro Liceu em Barcelona, Teatro Marinsky em São Petersburgo, Teatro Kremlin em Moscovo e o Theatro Municipal de São Paulo. Além de sua brilhante carreira internacional como diretor cênico, a trajetória de Gandini se destaca também pelo seu trabalho como formador, tendo ensinado na Accademia del Teatro alla Scalla por 15 anos, na Showa University of Music de Tóquio por 20 anos, dentre outras renomadas instituições. Gabriel Rhein-Schirato é graduado em piano e regência na Universidade de São Paulo (USP), com especialização e pós-graduação na Alemanha. Considerado um dos mais importantes profissionais do campo da ópera no Brasil, atuou em montagens de grandes teatros como Teatro Municipal de São Paulo, Teatro da Paz, de Belém, e o Palácio das Artes, de Belo Horizonte, além de coordenar projetos de formação de artistas e a criação de novas óperas. Fabio Bezuti é pianista e preparador vocal, se apresentou e lecionou em instituições como Teatro Municipal de São Paulo, Theatro São Pedro, Festival de Inverno de Campos do Jordão, Fundação Clóvis Salgado, Festival de Música Erudita do Espírito Santo, Vitória Ópera Estúdio, Festival Amazonas de Ópera, Festival de Ópera San Luis Potosí (México),  Castleton Festival, Crested Butte Music Festival, CoOPERAtive, Manhattan School of Music, Westminster Choir College e Carnegie Hall (EUA), Accademia Vocale Lorenzo Malfatti, Florence Voice Seminar e La lingua della Lirica (Itália), L’art du Chant F rançais (França) e Teatre Municipal de Girona (Espanha). “Este é o nosso terceiro ano de parceria com o Festival, que já se consolidou como um dos principais festivais de música de concerto do País, sempre contribuindo para o crescimento e manutenção desta área cultural. Essa parceria é um reflexo da nossa agenda de patrocínios culturais que reitera o compromisso da Shell com a sociedade brasileira ao apoiar iniciativas que promovam o desenvolvimento humano, a educação, a inovação, a diversidade, a equidade e a inclusão”, comenta Alexandra Siqueira. Ficha Técnica:  Idealização: Livia Sabag e Tarcísio Santório Coordenação pedagógica: Livia Sabag e Gabriel Rhein-Schirato Direção cênica: Marco Gandini Direção musical: Gabriel Rhein-Schirato Pianista preparador: Fabio Bezuti Assistente de Direção: Tamara Lopes   Patrocínio Master: Shell Realização: Cia de Ópera do Espírito Santo (COES), Orquestra Sinfônica do Estado do Espírito Santo e Secretaria de Cultura do Governo do Estado do Espírito Santo, Ministério da Cultura e Governo Federal, através da Lei de Incentivo à Cultura Serviço:  13º Festival de Música Erudita do Espírito Santo  6º Vitória Ópera Estúdio apresenta:  “La Molinara”  Aulas : 1 a 15 de julho  Apresentações : 16 e 17 de julho, às 20h  Local : Palácio da Cultura Sônia Cabral Entrada gratuita    Informações à imprensa: Orquestra Sinfônica do Estado Espírito Santo Erika Antônia Piskac Telefone: (27) 99283-1081 E-mail:  comunicacao.coes@gmail.com Instagram: @sinfonicaes  Assessoria de Comunicação da Secult Tati Beling / Danilo Ferraz / Karen Mantovanelli / Matheus Carneiro / Jeiny Schitine / Wigo Nunes / Julia Novais / Davi Batista Telefone: (27) 3636-7110 / 3636-7111 Whatsapp: (27) 99753-7583 secultjornalismo@gmail.com  /  comunicacao@secult.es.gov.br

  • Sinfônica do Espírito Santo convida Luccas Martins e Regional Capixaba em concerto no Parque Cultural Casa do Governador 

    Apresentação faz parte da Série Parque Cultural Casa do Governador. A Orquestra Sinfônica do Estado do Espírito Santo (Oses) apresenta, no próximo sábado (05), a partir das 15 horas, no Parque Cultural Casa do Governador, um concerto dedicado ao chorinho. Quem divide o palco com os músicos da Oses é Luccas Martins e Regional Capixaba, sob a regência do maestro Helder Trefzger. Formado por Luccas Martins (percussão e produção musical), Fábio do Carmo (violão) e Marcelo Coelho (saxofone), o Regional Capixaba é um grupo dedicado a tocar choros autorais e realizar releituras singulares do gênero. Com uma proposta artística que busca representar o choro produzido atualmente no Espírito Santo, o grupo tem se destacado no cenário musical.  A apresentação faz parte da Série “Parque Casa do Governador” e a entrada é gratuita, mediante a retirada de ingressos na plataforma do site do Parque Cultural Casa do Governador, a partir do dia 1 de julho, às 12h, neste LINK . A realização é da Cia de Ópera do Espírito Santo (Coes), Orquestra Sinfônica do Estado do Espírito Santo (Oses), Governo do Estado do Espírito Santo, por meio da Secretaria da Cultura (Secult). Notas sobre o repertório  Odeon , escrito por Ernesto Nazareth em 1910, se tornou uma de suas músicas mais conhecidas e recebeu mais de 300 gravações. Posteriormente, recebeu uma letra de Vinícius de Moraes e foi utilizada algumas vezes como tema de novelas. Apanhei-te , cavaquinho, também de Nazareth, foi publicado em 1914. O título faz referência a uma expressão da época, em que se pega alguém em flagrante. Os acordes da mão esquerda são executados à maneira de um cavaquinho e a direita imitaria uma flauta. É um dos maiores sucessos de Ernesto Nazareth, tendo recebido pelo menos 281 gravações até 2012, e cinco letras. Também foi gravado pelo próprio autor em 1930. Além disso, foi uma das quatro peças citadas por Darius Milhaud em seu balé Le boeuf sur le toit (O boi no telhado). Alfredo da Rocha Vianna Filho, o eterno Pixinguinha, escreveu a música Carinhoso por volta de 1917 e ela se tornou a sua obra mais famosa, quase um segundo Hino Nacional Brasileiro, tendo recebido a letra de Braguinha. Aqui, ela será apresentada por uma orquestra de cordas e percussão, em um arranjo dos irmãos Eliseu e Elias Barros. A música Vento e Areia foi gravada no álbum Pomar , de Luccas Martins e Tiago Gomes, com handpan e violoncelo como solistas. Ela será apresentada pela primeira vez no seu formato original de composição, um choro. Com nuances harmônicas que remetem a paisagens sonoras, Vento e Areia  também traz momentos de improvisações em uma linguagem contemporânea do choro. Também compostapor Luccas Martins, Acaiá —  Um Café para K —Ximbinho é um maxixe que representa as raízes da formação musical de Luccas Martins: a banda de música tradicional com percussão e sopros, que sempre tocava dobrados, chegando até o choro e o maxixe brejeiro arranjado para bandas de coreto. Acaiá  é um tipo de café e também o nome de um dos grupos de choro que Luccas Martins participou, que, por sempre ensaiar altas horas da noite, os músicos chegavam e pediam um cafezinho para despertar. A composição traz uma citação de Sonoroso , de K-Ximbinho, um dos grandes nomes do choro. Choro da manhã , escrito por Luccas Martins é inspirado no frescor de uma manhã de domingo com céu azul, numa cidade de interior, e esse choro traz uma melodia leve, com a movimentação rítmica característica do estilo, privilegiando a articulação de instrumentos de sopro do naipe das madeiras, como a flauta e o saxofone. Há uma busca por essa solaridade matutina retratada musicalmente no uso prioritário de acordes maiores, mesmo quando há modulações harmônicas. Passagem   é uma homenagem ao grande trombonista Zico Martins (João Guilherme Martins), que em um tempo próximo a sua passagem para o plano espiritual acordou e descreveu que viu em sonho um lugar lindo, muito tranquilo, iluminado, cheio de sombras de árvores… O compositor imaginou um momento bonito de passagem para esse lugar. Momento no qual acontecem constantes mudanças, descobertas, encantamento pelo novo, mas sempre em paz como que passou, receptivo e plenamente feliz ao que está sendo.” Velha Mágoa  é um choro tradicional, com andamento moderado-lento, daqueles que abrem a roda de choro. A música nasceu sob encomenda, após uma conversa num churrasco de família. Ao experimentarem uma cachaça artesanal de João Neiva/ES, o cavaquinista Jader Finamore (de João Pessoa) e Luccas Martins pensaram: “isso é nome de choro!”. Gnatali Samba  é um choro balançado e elegante, composto para violão pelo grande músico capixaba, Elias Belmiro (1968-2024). Além de exímio instrumentista, Elias Belmiro também era um grande compositor. Sua influência Villa-Lobiana não fugiu ao choro, que acompanhou o artista ao longo de sua carreira. Luccas Martins e Regional Capixaba foi o grupo criado especialmente para acompanhar Elias em sua última turnê, lançamento do disco Reencontro, que marcava a volta de Elias Belmiro aos palcos. O arranjo de Luccas Martins é uma homenagem a Elias Belmiro e uma forma de manter seu legado vivo, ao alcance dos ouvidos de um público novo.   Serviço: Série Parque Cultural Casa do Governador  Data: 05 de julho (sábado) Hora:  15h Local: Parque Cultural Casa do Governador | Rua Santa Luzia - Praia da Costa, Vila Velha - ES, Brasil Entrada franca mediante a retirada de ingressos na plataforma  AQUI . Informações à Imprensa: Assessoria de Comunicação da Secult Tati Beling / Danilo Ferraz / Karen Mantovanelli / Matheus Carneiro / Julia NovaisTelefone: (27) 3636-7111 Informações à Imprensa: Erika Antônia Piska cel: (27) 99283-1081 E-mail: comunicacao.coes@gmail.com Instagram: @sinfonicaes

  • Sinfônica do Espírito Santo apresenta Sinfonia nº 1, em celebração aos 50 anos de morte de Dmitri Shostakovich

    As duas apresentações, nos dias 25 e 26 de junho, contam com solo do pianista Aleyson Scopel e regência de Evandro Matté A Orquestra Sinfônica do Estado do Espírito Santo (Oses) apresenta, nos dias 25 e 26 de junho, às 20 horas, no palco do Teatro Sesc Glória, no Centro de Vitória, as séries Pré-estreia e Concertos Sinfônicos. Com a temática “Shostakovich: 50 anos de morte”, os dois dias de concerto apresentam a Sinfonia nº 1, em fá menor, Op. 10, de Dimitri Shostakovich além das outras obras Concerto para piano e orquestra n. 4, de Beethoven, com destaque para o solo do pianista Aleyson Scopel e Enquanto uma grande cidade dorme, de Harry Crowl. Os ingressos estão à venda na bilheteria do Sesc Glória e também pela internet, neste  LINK , e custam R$ 20 (inteira), R$ 15 (conveniado), R$ 12 (cartão empresário) e R$ 10 (meia-entrada para comerciário ou mediante apresentaç ão de um quilo d e alimento não perecível). Lista TransA partir deste ano, as apresentações da Orquestra Sinfônica do Estado do Espírito Santo (Oses) vão contar com uma reserva de cortesias a pessoas trans, travestis e não-binárias, com o objetivo de dar acesso à comunidade T/NB aos concertos. Para ter acesso à cortesia, responda o formulário no  LINK . A realização é da Cia de Ópera do Espírito Santo (Coes), Orquestra Sinfônica do Estado do Espírito Santo (Oses), Governo do Estado do Espírito Santo, por meio da Secretaria da Cultura (Secult), em parceria da Fecomercio/Sesc e apoio institucional da Rede Gazeta.   Sobre o repertório O compositor e musicólogo mineiro  Harry Crowl  nasceu em 1958, em Belo Horizonte e atuou como professor de História da Música e Composição na Escola de Música e Belas Artes do Paraná (EMBAP).  Enquanto uma grande cidade dorme  é uma obra criada a partir da ideia de dois planos que se desenvolvem simultaneamente, um muito lento, quase estático, e outro mais enérgico. Essa dinâmica cria a sensação de que algo repousa enquanto várias outras coisas se movimentam, o que é muito comum nas grandes cidades do mundo, nas quais há ruído permanente durante toda a noite. São sonoridades distantes que se aproximam e se tornam mais intensas, para em seguida se desvanecerem ao longe.   O Concerto para piano e orquestra n. 4 , em sol maior, Op. 58, de  Ludwig van Beethoven  (1770-1827)   foi concluído em 1807 e estreado em 22 de dezembro de 1808, em Viena. Ele foi escrito na mesma época em que Beethoven compôs as Sinfonias n. 5 e n. 6, quando ele já tinha atingido uma maturidade musical que lhe dava a liberdade de seguir o seu próprio caminho. O concerto possui três movimentos: o primeiro com uma introdução feita pela orquestra seguida pela entrada do piano que retoma as frases orquestrais e passa a dialogar com ela.. Os temas são repetidos para a conclusão do movimento. O segundo movimento, lírico e cantábile, apresenta um tema rítmico de grave austeridade. O finale é um rondó, estrutura na qual o tema retorna algumas vezes entremeado por diferentes episódios.   A Sinfonia n.º 1, em fá menor, Op. 10 , escrita entre 1923 e 1925 pelo compositor russo  Dimitri Shostakovich  (1906-1975) foi estreada em 12 de maio de 1926, em São Petersburgo (à época, Leningrado). Ele tinha somente 19 anos e a obra era a sua peça de formatura da classe de composição. Mesmo assim, a estreia causou uma sensação enorme no meio musical da cidade. A obra traz uma orquestração leve e alterna passagens alegres com outras trágicas. Mesmo sendo uma obra da juventude, ainda hoje ela é considerada uma importante sinfonia, que traz influências da música russa de Stravinsky, de Prokofiev e de Tchaikovsky e ainda o colorido da música popular da época.   Sobre o regente   Evandro Matté  é regente e diretor da Orquestra Theatro São Pedro (OTSP), do Festival Internacional SESC de Música de Pelotas e dos Concertos Comunitários Zaffari (CCZ). Foi Diretor Artístico e maestro da OSPA (Orquestra Sinfônica de Porto Alegre) por uma década. Em 2021 fundou o projeto social Orquestra Jovem Theatro São Pedro, que atende 120 crianças em situação de vulnerabilidade com o ensino de música. Seu primeiro contato com a música foi através do trompete, aos 7 anos. Aos 15, já integrava a Orquestra Sinfônica de Caxias do Sul, em sua cidade natal. Estudou no Conservatório Pablo Komlós (Escola da OSPA) e, aos 19 anos, assumiu a cadeira de trompetista da OSPA, posição que ocupou por 25 anos. Graduado em música pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), fez especializações na University of Georgia (EUA) e no Conservatoire de Bordeaux (FRA). Desde 2005, vem atuando como maestro frente à orquestras no Brasil, Áustria, Argentina, Uruguai, República Tcheca, Croácia, Itália, China, Alemanha, México, Espanha, Polônia, Portugal e EUA.   Sobre o solista Presença de destaque no cenário musical brasileiro, o pianista  Aleyson Scopel  toca regularmente como solista à frente das principais orquestras do país, tais como a Osesp, Filarmônica de Minas Gerais, Oses e OSB. Detentor dos prêmios Nelson Freire e Magda Tagliaferro, foi laureado em diversos concursos internacionais, tais como William Kapell e Villa-Lobos. Gravou para o selo Grand Piano, da Naxos, a integral das Cartas Celestes do compositor brasileiro Almeida Prado em quatro álbuns, o último eleito CD do ano pelo júri da Revista Concerto. Em 2022 lançou seu último trabalho fonográfico, dessa vez dedicado à integral dos seus Noturnos. Formou-se no New England Conservatory of Music, e foi orientado por Patricia Zander, Celia Ottoni e Myrian Dauelsberg.   Programa   Harry Crowl:  Enquanto uma grande cidade dorme Lento e contemplativo   Ludwig van Beethoven:  Concerto para piano n. 4 em sol maior, Op. 58 Allegro moderato Andante con moto Rondo vivace   Dmitri Shostakovich: Sinfonia n.º 1, em fá menor, Op. 10 Allegretto — Allegro non troppo Allegro — Meno mosso — Allegro — Meno mosso Lento — Largo — Lento (attacca) Allegro molto — Lento — Allegro molto — Meno mosso — Allegro molto — Molto meno mosso — Adagio   Evandro Matté,  regência Aleyson Scopel,  piano     Serviço: Série Pré-estreia e Concertos Sinfônicos Data : 25 e 26 de junho (quarta e quinta-feira) Hora :  20h ⁠ Local : Sesc Glória Av. Jerônimo Monteiro, 428 - Centro - Vitória   Ingressos: Link para compra de ingressos  AQUI . R$ 20 (inteira) R$ 15 (conveniado) R$ 12 (cartão empresário) R$ 10 (meia entrada e comerciário) R$ 10 + 1kg de alimento (meia solidária) Informações à Imprensa: Assessoria de Comunicação da Secult Tati Beling / Danilo Ferraz / Karen Mantovanelli / Matheus Carneiro / Jeiny Lima / Wigo Nunes / Julia Novais Telefone:  (27) 3636-7110  / 3636-7111 Whatsapp:  (27) 99753-7583 secultjornalismo@gmail.com  /  comunicacao@secult.es.gov.br   Orquestra Sinfônica do Espírito Santo   Erika Antônia Piskac Telefone:  (27) 99283-1081 E-mail:  comunicacao.coes@gmail.com Instagram: @sinfonicaes

  • Oses abre processo seletivo para Técnico de montagem e produção de espetáculo

    As inscrições começam nesta quarta (04) e seguem até dia 15 de junho.  Está aberto o Edital de Processo Seletivo Simplioficado 02/2025 com uma vaga para atuar como Técnico de montagem e produção de espetáculo. As inscrições são gratuitas e já podem ser realizadas, exclusivamente on-line, até o dia 15 de junho de 2025, neste LINK . Leia o Edital na íntegra AQUI .  A realização da seleção é da Cia de Ópera do Espírito Santo (Coes) e Governo do Estado do Espírito Santo, por meio da Orquestra Sinfônica do Estado do Espírito Santo (Oses) e da Secretaria da Cultura (Secult). Em caso de dúvidas e para outras informações, envie e-mail para: pessoal.coes@gmail.com Orquestra Sinfônica do Estado do Espírito Santo (Oses) Erika Antônia Piskac (27) 99283-1081 E-mail: comunicacao.coes@gmail.com Instagram: @sinfonicaes

  • Série Orquestra nas Escolas retorna em junho, em vinte escolas da Rede Pública de Ensino do Espírito Santo

    Série é uma parceria entre o Programa Estado Presente em Defesa da Vida, do Governo do Espírito Santo.   A Orquestra Sinfônica do Estado do Espírito Santo (Oses), em parceria com a Secretaria da Educação (Sedu), vai realizar mais uma temporada de apresentações didáticas em vinte escolas de bairros com alto índice de vulnerabilidade social, que fazem parte do eixo social do Programa Estado Presente em Defesa da Vida, do Governo do Estado.   As primeiras apresentações acontecem a partir do dia 02 de junho, às 10 horas, na Escola Estadual de Ensino Fundamental (EEEF) Campinho e o Centro Estadual de Ensino Fundamental e Médio em Tempo Integral (CEEFMTI) Joaquim Beato, ambas localizadas na Serra.  Confira a agenda de apresentações no final da matéria.   A temporada de concertos passará também por escolas de Cariacica, Vila Velha e Vitória, com apresentações nas quadras de esportes das unidades escolares, seguindo um formato interativo e didático. Inicialmente, músicos e maestro apresentam seus instrumentos individualmente ou em pequenos grupos, propiciando aos estudantes a percepção de cada fonte sonora de forma destacada.   “A perspectiva da Oses é estimular a formação de público para a música erudita. Por isso, a opção pelo formato do concerto didático, que estabelece uma dinâmica interativa com a plateia e funciona como uma aula descontraída sobre o funcionamento da orquestra”, afirmou o maestro Helder Trefzger.   Durante a apresentação, são executadas músicas de compositores clássicos, temas de filmes e melodias conhecidas. Além de comentar sobre as obras apresentadas, o maestro também explica os instrumentos que fazem parte da orquestra e, dessa forma, desperta nos ouvintes o interesse pelo aprendizado musical.   Confira o repertório:   Johann Strauss  I (1804-1849) foi o pai do do famoso compositor das célebres valsas, Johann Strauss II. A sua  Marcha Radetzky  foi composta em 1858, sendo dedicada ao Marechal Joseph Radetzky von Radetz, membro do Exército Austríaco, falecido naquele ano.   Cécile Chaminade  nasceu em Paris em 1857, em uma família de amantes da música. Georges Bizet, que era amigo de seus pais, sugeriu que ela frequentasse o Conservatório de Paris, mas seu pai era contra o treinamento musical profissional, pois considerava a música apenas uma atividade de lazer. Ela deixou uma vasta obra que inclui canções, música pianística e orquestra. Ela foi uma das primeiras maestras e é considerada a primeira compositora a receber a Légion d'Honneur, em 1913. Seu  Concertino para flauta em ré maior, Op. 107  foi composto em 1902, originalmente para flauta e piano. Posteriormente a compositora fez a versão para flauta e orquestra. Seu tema principal tem um caráter pastoral idílico e se contrapõe a passagens rápidas, que exigem muita habilidade técnica do músico com escalas e arpejos virtuosísticos.   O compositor inglês  Edward Elgar  (1857-1934) ganhou fama após a publicação de sua obra Variações Enigma, passando a ser um dos principais nomes da música inglesa de sua época. Deixou uma vasta produção, que inclui duas sinfonias, concertos, oratórios e cantatas. Entre 1901 e 1930 ele escreveu cinco marchas militares, chamadas de  Pomp and Circunstance . A parte central da primeira delas, muito conhecida, posteriormente ganhou uma letra e se tornou, para os ingleses, uma espécie de segundo hino nacional.   O universo dos temas de filmes também se faz presente no repertório através dos temas de  A Bela e a Fera , do premiado compositor norte-americano  Alan Menken  (1949),  Missão Impossível , tema escrito pelo compositor argentino Lalo Schifrin (1932), ambos com arranjos de Calvin Custer (1939-1998) e dois temas do filme  Frozen , música da compositora  Kristen Anderson-Lopez  (1972) em parceria com o seu marido Robert Lopez (1975), com arranjo do compositor Bob Krogstad (1950-2015).   Completam o programa três músicas populares, a contagiante  Despacito , dos porto-riquenhos  Luis Fonsi  (1978) e  Daddy Yankee  (1976), em parceria com a cantora panamenha Erika Ender (1974) e Ramon Ayala, aqui com arranjo do maestro peruano Alfredo Carrasco Sánchez (1977) e duas toadas capixabas, que trazem junto o sabor do congo, Puxada de Rede e Sereia, escritas por integrantes de duas das mais famosas bandas do ES, Manimal e Casaca, com arranjo original de Gabriel Novais e arranjo orquestral de Lucas Luiz da Silva Meyrelles.   Agenda de apresentações:   02 de junho, às 10h: EEEFM Campinho Rua Pingo de Ouro, 500 - Campinho da Serra - Serra   CEEFMTI Joaquim Beato Rua Linhares, S/n - Planalto Serrano - Serra   03 de junho, às 10h: EEEFM Prof. Maria de Lourdes Santos Silva Rua Antônio Silverio Dias, S/n - Alto Laje - Cariacica   CEEFMTI Dr. Getunildo Pimentel Rua Aguia, s/n - Novo Horizonte - Serra   04 de junho, às 10h: EEEFM Prof. Joaquim Barbosa Quitiba Rua Clarício Alves Ribeiro, 138 - Itangua - Cariacica   EEEFM Zumbi dos Palmares Avenida Honolulu, s/n - Cidade Continental - Serra   05 de junho, às 10h: EEEF PROFª Adelvani Azevedo Av. Vereador Jorge Caculo, s/n - Campinho da Serra - Serra    EEEFM D. João Batista da Motta e Albuquerque R. Maria de Fátima da Costa, s/n - André Carloni - Serra    06 de junho, às 10h: EEEFM Jacaraipe Rua Guacira, 173 - Jardim Atlântico - Serra   EEEF Jones José do Nascimento Rua Distrito Federal, 03 - Central de Carapina - Serra     09 de junho, às 10h: EEEFM Romulo Castelo Rua da Independência, s/n - Carapina Grande - Serra   EEEFM Prof. Hilda Miranda Nascimento Av. Brasilia, s/n - Porto Canoa - Serra    10 de junho, às 10h: EEEM Prof. Renato José da Costa Pacheco Av. Charles Bitran, 251 - Jardim Camburi - Serra   EEEFM Aflordízio Carvalho da Silva Rua Rubens Bley, 100 - Bairro da Penha - Vitória     11 de junho, às 10h: EEEFM Dr. José Moysés R. Rio Itapemirim, Sn - Bela Vista - Cariacica   EEEFM Elza Lemos Andreatta Rua Amadeu Muniz Correia, s/n - Ilha das Caieiras - Vitória   12 de junho, às 10h: CEEFTI Galdino Antonio Vieira Rua Paulo Neves, s/n - Santa Rita - Vila Velha   EEEFM Major Alfredo Pedro Rabayolli Av. Dario Lourenço de Souza, 752 - Mario Cypreste   13 de junho, às 10h: EEEFM Mário Gurgel Av. Marrocos, s/n - Jabaete - Vila Velha   EEEFM Terra Vermelha Rua E, s/n - Terra Vermelha - Vila Velha     Serviço: 02 a 06 de junho  | Série Orquestra nas Escolas | 10h 09 a 13 de junho  |  Série Orquestra nas Escolas | 10h   Helder Trefzger e Sanny Souza , regentes Belquior Guerrero , regente convidado Danilo Klem e Lucas Rodrigues , solistas   Local : Escolas da Rede Pública de Ensino do Espírito Santo Entrada gratuita     Informações à Imprensa: Assessoria de Comunicação da SecultTati Beling / Danilo Ferraz / Karen Mantovanelli / Matheus Carneiro / Jeiny Lima / Wigo Nunes / Julia NovaisTelefone:  (27) 3636-7110  / 3636-7111Whatsapp:  (27) 99753-7583secultjornalismo@gmail.com  /  comunicacao@secult.es.gov.br Orquestra Sinfônica do Estado Espírito Santo Erika Antônia PiskacTelefone:  (27) 99283-1081 E-mail:  comuncacao.coes@gmail.com Instagram: @orquestrasinfonicaes

  • Sinfônica do ES apresenta ‘Uma Vida de Herói’, de Richard Strauss, além de obra do Brasileiro Cláudio Santoro

    As duas apresentações, nos dias 28 e 29 de maio, contam com solo do violista Adyr Francisco. A Orquestra Sinfônica do Estado do Espírito Santo (Oses) apresenta, nos dias 28 e 29 de maio, às 20 horas, no palco do Teatro Sesc Glória, no Centro de Vitória, as séries Pré-estreia e Concertos Sinfônicos, sob a regência do maestro titular Helder Trefzger e solo do violista Adyr Francisco. As duas apresentações começam com a obra “ Concerto para viola e orquestra” , do compositor brasileiro Cláudio Santoro, e, na sequência, o poema sinfônico “ Uma Vida de Herói” ,   do alemão Richard Strauss. Os ingressos estarão à venda em breve na bilheteria do Sesc Glória e também pela internet, neste  LINK , e custam R$ 20 (inteira), R$ 15 (conveniado), R$ 12 (cartão empresário) e R$ 10 (meia-entrada para comerciário ou mediante apresentação de 1kg de alimento não perecível). A realização é da Cia de Ópera do Espírito Santo (Coes), Orquestra Sinfônica do Estado do Espírito Santo (Oses), Governo do Estado do Espírito Santo, por meio da Secretaria da Cultura (Secult), parceria da Fecomercio/Sesc e apoio institucional da Rede Gazeta. Lista Trans A partir deste ano, as apresentações da Orquestra Sinfônica do Estado do Espírito Santo (Oses) vão contar com uma reserva de cortesias a pessoas trans, travestis e não-binárias, com o objetivo de dar acesso à comunidade T/NB aos concertos. Para ter acesso à cortesia, responda o formulário no  LINK . Sobre o repertório Concerto para viola e orquestra , de Cláudio Santoro (1919-1989), representa uma significativa contribuição para o repertório deste instrumento. Escrita em 1988, a obra recebe influências da escrita serial, do politonalismo, e utiliza uma harmonia livre, com viés contemporâneo embora empregue em alguns momentos acordes e ritmos que remetem à música popular e ao folclore brasileiro. Sua estreia se deu em 1989, no Teatro Municipal de São Paulo, com a solista Marie Christine Springuel e o maestro Silvio Barbato.Richard Strauss (1864-1949) elevou a arte do poema sinfônico a um nível excepcional, com uma ampla utilização da orquestra moderna.  Uma Vida de Herói , composta entre 1897 e 1898, foi estreada em 1899, em Frankfurt, sob a regência do compositor e constitui a apoteose do gênero. Strauss, apesar da origem romântica, desenvolve uma linguagem moderna, de maneira original. Ao invés de evidenciar o elemento literário, ele prioriza aqui a construção musical, empregando a técnica wagneriana do  leitmotif , tema associado a um personagem que acaba contribuindo para a unidade da obra. Com essa obra ele consolida a sua linguagem musical, que deixa para trás o caminho romântico, descortinando um horizonte de novas possibilidades. Seis grandes partes se encadeiam à maneira de um imenso movimento de sonata numa rica elaboração temática:  ●     Der Held (O Herói) ●     Des Helden Widersacher (Os adversários do Herói) ●     Des Helden Gefährtin (A companheira do Herói) ●     Des Helden Walstatt (O combate do Herói) ●     Des Helden Friedenswerk (As obras de paz do Herói) ●     Des Helden Weltflucht und Vollendung (O Herói se retira do mundo - conclusão)     Sobre os solistas Créditos: Cassiana Sarrazin Natural de Volta Redonda/RJ , Adyr Francisco  iniciou seus estudos musicais no “Projeto Volta Redonda Cidade da Música”. Foi aluno de Violino e Viola dos professores Maria José Silva, Reneide Simões, Paulo Bosísio, Ricardo Amado e, posteriormente, Gabriel Marin.Ainda no Brasil, integrou a Orquestra Sinfônica de Barra Mansa, a Orquestra Sinfônica Heliópolis, e foi líder do naipe das violas da Orquestra Sinfônica do Estado do Espírito Santo. Somado a isso, colaborou regularmente junto à Orquestra Sinfônica Brasileira. A convite do renomado violista e pedagogo Tasso Adamopoulos, fixou residência na França para prosseguir seus estudos sob sua tutela. Em sequência, graduou-se na classe do professorEmmanuel François no Pôle d’Enseignement Supérieur de Musique et Danse Bordeaux Nouvelle-Aquitaine.Já residindo na Europa, colaborou junto às: Orchestre National Bordeaux Aquitaine; Les Musiciens du Louvre; Orchestre National du Capitole de Toulouse e, desde 2019, atua regularmente junto à Chineke! Orchestra em Londres e em turnês internacionais. Por dois anos consecutivos, integrou o Internationales Orchesterinstitut Attergau, da Orquestra Filarmônica de Viena.Atuou junto à renomados regentes e solistas, tais quais: Thomas Hengelbrock; Pierre Bleuse; Jukka-Pekka Saraste; Isaac Karabtchevsky; Benjamin Schmid; Christoph Koncz; Barry Douglas; Volkhard Steude; François-Frédéric Guy, entre outros. Para além disso, apresentou-se nos principais palcos da música de concerto, como: Philharmonie Berlin; Het Concertgebouw Amsterdam; Elbphilharmonie; Philharmonie de Paris; Royal Albert Hall; Kölner Philharmonie, e em grandes festivais, como o BBC Proms.Foi vencedor do 1° “Concurso Jovens Solistas” da Orquestra Sinfônica da FAMES; finalista da 15a edição do “Concurso Nacional de Cordas Paulo Bosísio”; laureado nas audições do Fundo Instrumental do “Festival Musique et Vin au Clos Vougeot” e, recentemente, foi o vencedor do “Prêmio Perez Dworecki” no IV Concurso Nacional de Violistas. Créditos: Lorenzo Savergnini Violinista e spalla da Orquestra Sinfônica do Estado do Espírito Santo,  Diego Adinolfi Vieira  iniciou seus estudos de violino aos sete anos de idade, tendo como primeiro professor o seu pai. Já se apresentou em países, como Argentina e Estados Unidos e, no Brasil, se apresentou como solista com a Sinfônica do ES e a Sinfônica de Ribeirão Preto. Atuou como spalla na Orquestra Jovem do Estado de São Paulo e na Orquestra Experimental de Repertório. Participou de master classes com professores como Carmelo de Los Santos, John Thorne e Ágata Szymczewska, dentre outros. Atualmente, além da Sinfônica do ES, é spalla também Camerata Sesi ES e faz especialização em violino com o professor Cláudio Cruz.   Programa: Cláudio Santoro: Concerto para viola e orquestra -  Allegro -  Andante -  Allegro     Solo de viola:  Adyr Francisco     Richard Strauss: Uma Vida de Herói, Op. 40 -  Lebhaft bewegt     Solo de violino:  Diego Adinolfi   Serviço: Série Pré-estreia e Concertos Sinfônicos Data : 28 e 29 de maio (quarta e quinta-feira) Hora :  20h ⁠ Local : Sesc Glória Av. Jerônimo Monteiro, 428 - Centro - Vitória Ingressos: Link para compra de ingressos  AQUI . R$ 20 (inteira) R$ 15 (conveniado) R$ 12 (cartão empresário) R$ 10 (meia entrada e comerciário) R$ 10 + 1kg de alimento (meia solidária) Informações à Imprensa: Assessoria de Comunicação da Secult Tati Beling / Danilo Ferraz / Karen Mantovanelli / Matheus Carneiro / Jeiny Lima / Wigo Nunes / Julia Novais Telefone:  (27) 3636-7110  / 3636-7111 Whatsapp:  (27) 99753-7583 secultjornalismo@gmail.com  /  comunicacao@secult.es.gov.br Assessoria da Orquestra Sinfônica do Espírito Santo  Erika Antônia Piskac Telefone:  (27) 99283-108 1 E-mail:  comuncacao.coes@gmail.com Instagram: @sinfonicaes

  • Dia das Mães: Sinfônica do Espírito Santo realiza concerto gratuito no Parque Cultural Casa do Governador

    Apresentação faz parte da “Série Famílias” e conta ainda com homenagens a duas personalidades capixabas. A Orquestra Sinfônica do Estado do Espírito Santo (Oses) apresenta, no próximo dia 11 de maio, um concerto comemorativo ao Dia das Mães, com um repertório recheado de obras clássicas populares. A apresentação faz parte da “Série Famíllias” e inaugura a programação de concertos de 2025 no Parque Cultural Casa do Governador, localizado na Praia da Costa. A apresentação acontece sob a regência do maestro Helder Trefzger e contará com solo dos músicos da Oses Maíni Moreno, na harpa, e José Benedito Gomes, na flauta. A entrada é gratuita, mediante a retirada de ingressos na plataforma no site do Parque Cultural Casa do Governador, neste  LINK . Os ingressos estarão disponíveis no próximo dia 7 de maio, às 16 horas. Notas sobre o repertório Dentro do repertório, duas obras do compositor alemão Strauss, a marcha Einzugsmarsch , com seu ritmo e melodia contagiantes, e Tritsch-Tratsch , que tem como destaque a participação dos instrumentos de percussão que realçam a atmosfera ligeira e divertida da obra. Do francês Bizet, foram escolhidos trechos de sua ópera mais famosa, Carmen, que são Les Toreadors ( Os Toreadores ), com suas conhecidas melodias, brilhantes e imponentes, e Les Dragons d'Alcala ( Os Dragões de Alcalá ), um grupo de soldados do corpo de guarda do quartel de Alcalá, representados pelos fagotes, acompanhados pela caixa clara e pelas cordas. Do compositor russo Tchaikovsky, será apresentado um célebre trecho de seu ballet O Lago dos Cisnes , escrito em 1875, e a Dança Espanhola , na qual destaca-se o som das castanholas. Do austríaco Mozart, foi escolhido o Concerto para flauta e harpa , em que o segundo movimento é um andantino, uma página sonhadora e pastoral, cuja melodia é apresentada inicialmente pela orquestra antes de ser retomada pelos solistas. Para encerrar o programa, o célebre Bolero , do francês Ravel, que se firmou como uma das mais populares músicas de concerto, além de ser considerada uma obra-prima da escrita para os instrumentos musicais por sua orquestração extremamente refinada e criativa. Homenagens Na ocasião, serão feitas homenagens a duas personalidades capixabas da música: Vera da Matta, renomada sambista capixaba, reconhecida nacionalmente por sua contribuição ao samba, e Natércia Lopes, cantora lírica capixaba, reconhecida como uma das maiores representantes da música erudita no Espírito Santo. As duas comemoram 80 anos em 2025 e serão homenageadas por seu inestimável trabalho no Espírito Santo. A realização é da Orquestra Sinfônica do Estado do Espírito Santo (Oses), do Governo do Estado do Espírito Santo, por meio da Secretaria da Cultura (Secult), e parceria da Cia de Ópera do Espírito Santo (Coes). Sobre os solistas Maíni Moreno,  harpista, é mestre em Música pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), graduada em Música pela Universidade Metropolitana de Santos (UNIMES) e formada em harpa pelo Conservatório de Tatuí. Ela iniciou os seus estudos em 2006, aos sete anos, na classe da professora Liuba Kletsova. Sua primeira experiência como solista, à frente da Orquestra “José dos Santos”, se deu seis meses depois, tendo sido regida pelo professor Vinícius Trisólio. Ainda no Conservatório de Tatuí, sagrou-se vencedora no Concurso Interno de Harpa. Atualmente, é harpista da Orquestra Sinfônica do Estado do Espírito Santo (OSES) e atua como convidada em diversas orquestras brasileiras.   O flautista  José Benedito Gomes  é doutor em Música pela Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (Unirio). Flautista da Orquestra Sinfônica do Espírito Santo (OSES) e professor da Faculdade de Música do Espírito Santo “Maurício de Oliveira” (Fames). É coordenador do projeto Flauta Brasil. Realizou diversas apresentações com o flautista Altamiro Carrilho, o violonista Henrique Gomes, a harpista Gláucia Castilhos e a pianista Paula Galama. Realizou gravações e espetáculos com diversos artistas da música popular. Serviço: Série Famílias Data : 11 de maio (domingo) Hora :  11h⁠ Local : Parque Cultural Casa do Governador |   Rua Santa Luzia - Praia da Costa, Vila Velha - ES, Brasil Entrada franca  mediante a retirada de ingressos na plataforma  AQUI . Os ingressos estarão disponíveis no próximo dia 7 de maio, às 16 horas. Informações à Imprensa: Erika Antônia Piska cel: (27) 99283-1081 E-mail:  comuncacao.coes@gmail.com Instagram: @sinfonicaes Assessoria de Comunicação da Secult Tati Beling / Danilo Ferraz / Karen Mantovanelli / Matheus Carneiro / Julia Novais Telefone: (27) 3636-7111 Whatsapp: (27) 99753-7583 secultjornalismo@gmail.com  /  comunicacao@secult.es.gov.br

  • Série “Sinfônica no Parque” acontece no próximo dia 04, em Jardim Camburi, com entrada gratuita

    Ury Vieira e Modesto Flávio Apresentação conta com regência do maestro convidado Modesto Flávio e solo da trompista Ury Vieira  A Orquestra Sinfônica do Estado do Espírito Santo (Oses) apresenta no próximo domingo (04 de maio), às 11h, mais um concerto da Série Sinfônica no Parque, ao ar livre, no Parque Botânico da Vale, em Jardim Camburi. Em mais um concerto gratuito, a apresentação conta com solo da trompista Ury Vieira sob a regência do maestro convidado Modesto Flávio. Dentro do repertório, obras de Sophie Gail : Overture Les Deux jaloux; Wolfgang Amadeus Mozart : Concerto para trompa n.º 1, em ré maior, Paulo Henrique Raposo : Ponteio e Franz Liszt : Les Préludes, S 97.  A realização é da Cia de Ópera do Espírito Santo (Coes), Orquestra Sinfônica do Estado do Espírito Santo (Oses), Governo do Estado do Espírito Santo, por meio da Secretaria da Cultura (Secult). Notas sobre o repertório: Nascida em Paris em 1775,  Sophie Garre  (que mais tarde adotou o sobrenome do marido, Jean-Baptiste Gail) cresceu cercada por artistas que a encorajaram e a guiaram em sua educação musical. Ela compôs óperas cômicas, como Le Deux Jaloux, baseada na comédia Le jaloux honteux de l'être, de Charles Du Fresny. Escrita em um ato, a ópera foi estreada no Théâtre Impériale de l'Opéra-Comique (salle Feydeau) em 27 de março de 1813 e lhe rendeu comparações com Mozart e Cimarosa. Morreu prematuramente em 1819. Wolfgang Amadeus Mozart  (1756-1791) escreveu quatro concertos para trompa e orquestra, quase todos dedicados ao seu amigo Joseph Leutgeb, trompista da Capela da Corte de Salzburgo (que mais tarde abriria um comércio de queijos em Viena, graças a um empréstimo de Leopold Mozart, pai de Wolfgang). O Concerto para trompa n.º 1  foi composto em Viena no segundo semestre de 1782. São apenas dois movimentos rápidos que  criam uma atmosfera de alegre simplicidade, com melodias cantantes que se adaptam perfeitamente às possibilidades e sonoridades do instrumento. A obra Ponteio foi composta por Paulo Raposo entre 2019 e 2020, originalmente escrita para banda sinfônica. Dedicada à maestra Monica Giardini e à Banda Sinfônica Paulista, sua estreia ocorreu na Sala São Paulo no dia 4 de setembro de 2022, executada pela Banda Sinfônica de Taubaté, sob a regência do maestro Cesar Pimenta. A presente versão orquestral foi escrita entre janeiro e início de fevereiro de 2025 a pedido do maestro Helder Trefzger e foi dedicada à Orquestra Sinfônica do Estado do Espírito Santo. De acordo com o compositor, a obra foi inspirada no Ponteio para cordas, de Cláudio Santoro e traz ainda influências  do movimento nacionalista brasileiro, de compositores como Camargo Guarnieri, Cesar Guerra-Peixe e Heitor Villa-Lobos, dentre outros. O compositor húngaro  Franz Lizst  (1811-1886) foi um dos expoentes da música clássica do período romântico. Excepcional pianista, aclamado em sua época, Liszt se destacou igualmente como compositor e escreveu concertos, poemas sinfônicos, sinfonias e uma grande variedade de músicas para piano. Entre 1849 e 1882 ele compôs treze poemas sinfônicos. O terceiro deles, Les Préludes ( Os Prelúdios), foi concluído em 1853 e estreado no Teatro da Corte de Weimer, em 1854, sob a regência do compositor. Após uma misteriosa abertura, o tema principal é apresentado pelas cordas graves, trombones e fagotes em toda a sua potência. A partir daí sucedem-se os prelúdios, atmosferas contrastantes, a evocação de elementos como os Astros, a Terra, as Águas. Ouve-se inquietudes, serenidades e uma ária de dança camponesa. Trompetes e trompas, ritmados pela percussão, levam a um allegro marziale que simboliza os combates da vida. Para concluir, um tutti orquestral exalta, com um toque de grandiloquência, as forças da vida. Sobre o maestro Modesto Flávio  é professor Adjunto do Departamento de Música da Universidade Federal de São João Del Rei, lecionando as disciplinas Prática de Orquestra, Canto Coral, Fundamentos da Regência, Harmonia e Análise Musical. É graduado em música – Bacharelado em Regência em 1993 pela Escola de Música da Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte (MG), Mestre em Musicologia pela Universidade Federal do Estado Rio de Janeiro – UNI-RIO em 2004 e Doutor em Musicologia na mesma universidade em 2013. Foi Regente Adjunto da Orquestra Filarmônica do Espírito Santo entre os anos de 1993 a 2010 e em 1994 forma a Orquestra de Câmara de Viçosa – MG sendo também seu regente titular. Formou, em 2001, o grupo Coro e Orquestra Domine Maris e o Capela Del Rey em 2010, ambos dedicados à divulgação da música brasileira dos séculos XVIII e XIX, no qual atua como violista, regente e diretor artístico. Com o primeiro gravou, em 2005, o CD “Creator Alme” que faz o primeiro registro sonoro da maioria das obras que nele constam. Com o segundo realizou em 2011 uma série de concertos nas regiões central e norte do Brasil. Diretor Regente da Orquestra Lira Sanjoanense desde 2015. Coordena o Centro de Documentação Musical de Viçosa – CDMV e realizou a publicação de dois volumes de obras sacra e para banda, pertencentes aos acervos viçosenses e da região. Sobre a solista  Ury Vieira , trompista, travesti vinda de Salvador, iniciou seus estudos na trompa no ano de 2010, através do Projeto Social NEOJIBA (Núcleos Estaduais de Orquestras Juvenis e Infantis da Bahia) onde teve a oportunidade de fazer turnês internacionais por países como os Estados Unidos, Suíça, Itália, França e Inglaterra além de turnês nacionais pelo Sudeste e pelo Nordeste do país. Graduada em Trompa pela Universidade Federal da Bahia na classe do Pr Dr Celso Benedito, iniciou a sua vida em orquestra profissional ainda durante a graduação, fazendo participações na Orquestra Sinfônica da Bahia. No ano de 2018 trabalhou na Orquestra Sinfônica de Sergipe e em 2020 integrou o corpo artístico da Orquestra Sinfônica do Espírito Santo onde atua até os dias atuais. Em 2022 foi solista do Concerto para Trompa e Orquestra n° 1, de Richard Strauss e em 2023 participou do Festival de Música Erudita do Espírito Santo, também como solista. Programa:  Sophie Gail: Overture Les Deux jaloux Presto Wolfgang Amadeus Mozart: Concerto para trompa n.º 1, em ré maior, K 412/514 Allegro Allegro Paulo Henrique Raposo: Ponteio Moderato Franz Liszt: Les Préludes, S 97 Andante / Andante maestoso / Allegro tempestuoso / Allegretto pastorale / Allegro marziale animato / Andante maestoso Serviço: Série Sinfônica no Parque Data : 04 de maio (domingo) Hora :  11h⁠ Loc al: Parque Botânico da Vale | Av. dos Expedicionários - Jardim Camburi, Vitória - ES, Brasil Entrada franca  Informações à Imprensa:Erika Antônia Piska cel: (27) 99283-1081 E-mail: comuncacao.coes@gmail.com Instagram: @orquestrasinfonicaes Assessoria de Comunicação da Secult Tati Beling / Danilo Ferraz / Karen Mantovanelli / Matheus Carneiro / Julia NovaisTelefone: (27) 3636-7111 Whatsapp: (27) 99753-7583 secultjornalismo@gmail.com / comunicacao@secult.es.gov.br

  • Orquestra Sinfônica do Estado do Espírito Santo abre processo seletivo de músicos

    Com inscrições online até dia 29 de abril, as vagas são para violino e trompa Atenção violinistas e trompistas: está aberto o processo seletivo para vagas de músicos na Orquestra Sinfônica do Estado do Espírito Santo (Oses). O Processo Seletivo 001/2025 visa o preenchimento de 03 vagas de músicos para a Orquestra Sinfônica do Estado do Espírito Santo: violino (2 vagas efetivas), trompa aguda (01 vaga efetiva) e cadastro de reserva. As inscrições são gratuitas e já podem ser realizadas, exclusivamente on-line, até o dia 29 de abril de 2025, neste LINK . A realização da seleção é da Cia de Ópera do Espírito Santo (Coes), Orquestra Sinfônica do Estado do Espírito Santo (Oses), Governo do Estado do Espírito Santo, por meio da Secretaria da Cultura (Secult). Em caso de dúvidas e para outras informações, envie e-mail para: pessoal.coes@gmail.com Informações à Imprensa Erika Antônia Piskac Tel: (27) 99283-1081 E-mail: comuncacao.coes@gmail.com Instagram: @orquestrasinfonicaes Informações à Imprensa Assessoria de Comunicação da Secult Tati Beling / Danilo Ferraz / Karen Mantovanelli / Matheus Carneiro / Jeiny Lima / Wigo Nunes / Julia Novais Telefone: (27) 3636-7110 / 3636-7111 Whatsapp: (27) 99753-7583 secultjornalismo@gmail.com / comunicacao@secult.es.gov.br

  • Sinfônica do Espírito Santo apresenta obra Invenções Brasileiras nº 1, de Juliana Rikpe e Sinfonia Fantástica, de Hector Berlioz 

    As duas apresentações contam com a presença da maestra convidada Mariana Menezes e do trombonista americano Darrin C. Milling   A Orquestra Sinfônica do Estado do Espírito Santo (Oses) apresenta, nos dias 09 e 10 de abril, às 20h, no palco do Teatro Universitário da Ufes, em Goiabeiras, em Vitória, as séries Quarta e Quinta Clássica, sob a regência da maestra convidada Mariana Menezes e solo do trombonista baixo norte-americano Darrin C. Milling. As duas apresentações começam com a obra Invenções Brasileiras nº 1 , para trombone baixo e orquestra, da compositora Juliana Ripke. Na sequência, fechando o repertório, a Symphonie Fantastique: Épisode de la vie d’un Artiste, en cinq parties, de Hector Berlioz.    Os ingressos, com preços a R$ 20 (Inteira) e R$ 10 (Meia) são vendidos na bilheteria do Teatro Universitário da Ufes, de segunda a sexta, das 14h às 19h ou on-line, na plataforma on-line. Compre aqui: Quarta-clássica | Quinta-clássica   Lista Trans    A partir deste ano, as apresentações da Orquestra Sinfônica do Estado do Espírito Santo (Oses) vão contar com uma reserva de cortesias a pessoas trans, travestis e não-binárias, com o objetivo de dar acesso à comunidade T/NB aos concertos. Para ter acesso à cortesia, responda o formulário no   LINK .    Sobre o repertório   A compositora e pianista Juliana Ripke (1988) é doutora em musicologia pela Universidade de São Paulo (ECA-USP) e bacharel em piano pela Faculdade Cantareira. Suas composições têm sido estreadas por importantes corpos artísticos nacionais e internacionais. Invenções Brasileiras n.º 1 , para trombone baixo e orquestra são dedicadas ao trombonista afro-americano Darrin C. Milling. O primeiro movimento remete à fusão da música brasileira a certos estilos “groovados” da cultura americana, como o Hip Hop e o Jazz. O segundo movimento traz ritmos tipicamente brasileiros e representações da revoada dos pássaros.   A Symphonie Fantastique: Épisode de la vie d’un Artiste, en cinq parties  (Sinfonia Fantástica: Episódio na vida de um artista, em cinco partes) foi composta por Hector Berlioz (1803-1869) em 1830. É a mais conhecida de suas composições e um clássico do repertório de música de concerto. “A Sinfonia Fantástica conta a história de um artista de imaginação fértil que, em profundo desespero por causa de um amor sem esperança, envenena-se com ópio”, afirmou De acordo com o próprio compositor. A composição é dividida em cinco movimentos, todos conectados por um tema condutor recorrente, chamado por Berlioz de “ideia fixa”.   Sobre a maestra    Mariana Menezes é reconhecidamente uma das mais jovens maestras em destaque no atual cenário musical brasileiro. Já regeu as principais orquestras do país, como a Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo (OSESP), a Orquestra Sinfônica Municipal (Theatro Municipal de São Paulo), Orquestra Filarmônica de Goiás, Orquestra Sinfônica do Teatro Nacional Cláudio Santoro, Orquestra Sinfônica de Porto Alegre (OSPA), Orquestra Sinfônica do Paraná, Orquestra Sinfônica da USP (OSUSP), Orquestra Sinfônica Brasileira (OSB), Orquestra Sinfônica do Theatro da Paz, entre outras. Sobre o solista   O trombonista baixo e solista norte-americano Darrin C. Milling, é formado no The Curtis Institute of Music. Já atuou como solista à frente de orquestras e bandas no Brasil, Canadá, Chile, EUA e Tailândia. Como músico convidado, atuou com as seguintes orquestras: Philadelphia Orchestra, Baltimore Symphony e San Francisco Symphony.   Ele é artista da Edwards Instrumento Company, co-fundador do Low Brass Project Chamber Ensemble & Co, e integrante do Allied Chamber Duo (na Ásia), Duo das Américas (nas Américas), The Heritage Duo Ensemble (na Europa) além de integrar o Posaune Decuple, conjunto de trombones liderado pelo consagrado trombonista Joseph Alessi. Também foi membro do Luzerne Chamber Players, parte do Luzerne Music Festival, em Lake Luzerne, Nova York.     Programa:    Juliana Ripke: Invenções brasileiras n.º 1, para trombone baixo e orquestra Fusion Revoada Hector Berlioz: Sinfonia Fantástica, H 48h I. Rêveries, Passions (Sonhos, paixões): Largo – Allegro agitato e appassionato assai – Religiosamente II. Un bal (Um baile): Valse. Allegro non troppo III. Scène aux champs (Cena no campo): Adagio IV. Marche au supplice (Marcha para o Cadafalso): Allegretto non troppo V. Songe d’une nuit de sabbat (Sonho de uma noite de Sabá): Larghetto – Allegro   Serviço:  Série Quarta e Quinta Clássica Data: 09 e 10 de abril (quarta e quinta-feira) Hora:  20h ⁠ Local: Teatro Universitário da Ufes Av. Fernando Ferrari, 514, Campus Universitário de Goiabeiras, Vitória - ES Ingressos: R$ 20,00 (Inteira) e R$ 10,00 (Meia)   Informações à Imprensa: Erika Antônia PiskacTel:  (27) 99283-1081 E-mail:  comuncacao.coes@gmail.com Instagram: @orquestrasinfonicaes   Informações à Imprensa Assessoria de Comunicação da SecultTati Beling / Danilo Ferraz / Karen Mantovanelli / Matheus Carneiro / Jeiny Lima / Wigo Nunes / Julia NovaisTelefone: (27) 3636-7110 / 3636-7111Whatsapp: (27) 99753-7583 secultjornalismo@gmail.com  /  comunicacao@secult.es.gov.br

  • Sinfônica do Espírito Santo recebe maestra Ligia Amadio para reger Sinfonia n.º 2 de Rachmaninov

    A apresentação conta com transmissão ao vivo pelo Youtube da Orquestra Sinfônica A Orquestra Sinfônica do Espírito Santo (Oses) apresenta, nos dias 12 e 13 de setembro, às 20h, no palco do Sesc Glória, as séries Quinta e Sexta Clássica com a apresentação da Sinfonia n.º 2, do compositor russo Sergei Rachmaninov. Sob a regência da maestra convidada Ligia Amadio, uma das mais destacadas regentes latino-americanas da atualidade, as duas noites de concerto apresentam ainda uma obra da compositora Eva Irene Lopszyc, Háblame de Dios… y el Almendro floreció. Os ingressos já estão à venda na bilheteria do Sesc Glória ou on-line, neste LINK e custam R$ 20 (inteira), R$ 15 (conveniado), R$ 12 (cartão empresário) e R$ 10 (meia-entrada para comerciário ou mediante apresentação de 1kg de alimento não perecível). A realização é da Cia de Ópera do Espírito Santo (Coes), Orquestra Sinfônica do Espírito Santos (Oses), Secretaria da Cultura (Secult) e Ministério da Cultura (MinC), por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura, com patrocínio ouro do Instituto Cultural Vale e parceria da Fecomercio/Sesc. Sobre a maestra Ligia Amadio é uma das mais destacadas regentes latino-americanas da atualidade. Sua atuação estende-se por América, Europa e Ásia. Entre os prêmios recebidos, pode-se destacar: Concurso Internacional de Tóquio, II Concurso Latino-Americano no Chile, APCA, Prêmio Carlos Gomes, Ordem de Rio Branco e Prêmio Alumni USP. Atuou como regente titular de importantes orquestras no Brasil, na Argentina, na Colômbia e no Uruguai. Em 2023, assumiu a direção da Orquestra Sinfônica de Minas Gerais. Liderou e realizou 4 Simpósios Internacionais de Mulheres Regentes, que lhe valeram a final do Prêmio 2019 Classical: NEXT Innovation Award, em Rotterdam. Sua discografia reúne 11 CDs e 5 DVDs. É graduada na POLI-USP e na UNICAMP, Mestre pela UNICAMP, e Doutora pela UNESP. Sua formação incluiu os mais importantes cursos internacionais na Áustria, Holanda, Hungria, Itália, R.Tcheca, Rússia e Venezuela. Conheça as obras Eva Irene Lopszyc (1956), compositora e maestra argentina cuja obra engloba variados gêneros, como peças para solistas, música de câmera, música orquestral, ópera de câmera etc., estreadas por destacados músicos tanto da Argentina como de vários países americanos e europe us. Atua também nos Fóruns de Compositoras Argentinas e nos Simpósios Internacionais de Mulheres Regentes. Sua obra Háblame de Dios…y el Almendro floreció foi estreada em março de 2021 pela maestra Nathalie Marin (a quem a peça é dedicada) junto à Camerata Pacari, em Lima, Perú. É inspirada no episódio no qual São Francisco de Assis teria dito a uma amendoeira a frase “Irmã, fale-me de Deus” e que, logo depois, a amendoeira teria florescido. As flores da amendoeira significam o amor que tudo supera. A obra representa uma visão do milagre da natureza que se supera a cada gesto e nos brinda com o milagre luminoso de seu florescimento. Sergei Rachmaninov (1873-1943) foi um compositor, maestro e pianista russo. A sua Sinfonia n.º 2 foi composta entre 1906 e 1907, um dos períodos mais criativos de Rachmaninov, quando mudou-se para Dresden a fim de ter tranquilidade para compor. É uma obra de grandes proporções, com referências a Tchaikovsky, principalmente ao final do primeiro movimento, e que mantém o princípio cíclico - um mesmo tema perpassando os movimentos. Escrita em quatro movimentos, ela segue o formato padrão das sinfonias românticas. Inicia-se com um Largo introdutório que estabelece o motivo principal do primeiro movimento. Este motivo é retomado e explorado a seguir, no Allegro moderato em forma de sonata. No desenvolvimento, um violino solo toca melancolicamente sobre um acompanhamento orquestral murmurante. O segundo movimento se assemelha à forma de um scherzo, apesar de utilizar uma métrica dupla ao invés da métrica tripla, normalmente utilizada em scherzos. A parte da trompa apresenta uma versão alterada do canto Dies Irae que Rachmaninoff utilizou em inúmeras obras. O Adagio a seguir mostra a veia melódica inspirada, característica de Rachmaninov, com a sua abertura arrebatadora nas cordas e a longa melodia cantada a seguir pelo clarinete. O Dies Irae regressa como base para o desenvolvimento deste movimento. O movimento final rejeita as implicações trágicas do tom menor da sinfonia, fechando a obra em um mi maior triunfante. Programa: Orquestra Sinfônica do Estado do Espírito Santo - Oses Ligia Amadio, regente Eva Irene Lopszyc: Háblame de Dios… y el Almendro floreció ● Tranquilamente Sergei Rachmaninov: Sinfonia .º 2, Op. 27 ● Largo - Allegro moderato ● Allegro molto ● Adagio ● Allegro vivace Serviço: Série Quinta e Sexta Clássica Dias: 12 e 13 de setembro Hora: 20h Local: Teatro Sesc Glória, - Av. Jerônimo Monteiro, 428, Centro, Vitória Ingressos: R$20 (inteira), R$13 (conveniado), R$15 (comerciante), R$10 (meia-entrada e comerciário) e R$10 + 1kg de alimento (meia solidária). COMPRE ON-LINE AQUI. Informações à Imprensa: Assessoria de Comunicação da Oses Erika Piskac (27) 99283-1081 / (27) 99273-1875 comunicacao.coes@gmail.com Assessoria de Comunicação da Secult Tati Beling / Danilo Ferraz / Karen Mantovanelli / Matheus Carneiro Telefone: (27) 3636-7111 Whatsapp: (27) 99753-7583 secultjornalismo@gmail.com / comunicacao@secult.es.gov.br

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