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- Oses apresenta concerto da Série Sinfônica no Parque, no domingo (29), com entrada gratuita
No repertório, obras de Mélanie Bonis, Hugo Rocha, Tchaikovsky, Coleridge-Taylor e Oscar Lorenzo Fernandez A Orquestra Sinfônica do Espírito Santo (Oses) apresenta no próximo domingo (29), às 11h, mais um concerto da Série Sinfônica no Parque , ao ar livre, no Parque Botânico da Vale, em Jardim Camburi. Em mais um concerto gratuito, a apresentação conta com a participação especial de Alunos do Projeto Vale Música Espírito Santo e solo do tubista Deivid Peleje, sob a regência do maestro Helder Trefzger. A realização é da Cia de Ópera do Espírito Santo (Coes), Orquestra Sinfônica do Espírito Santos (Oses), Secretaria da Cultura (Secult) e Ministério da Cultura (MinC), por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura, com patrocínio ouro do Instituto Cultural Vale e parceria da Fecomercio/Sesc. Conheça um pouco sobre as obras A compositora francesa Mélanie Bonis (1858-1937) foi aluna de importantes compositores, como Cesar Franck e Paul Taffanel e teve como colegas nomes como Debussy e Pierné. Entretanto, por ser mulher, ela enfrentou resistência na sua carreira como compositora. O preconceito era tanto que, mais tarde, ela adotou o pseudônimo de Mel Bounis, para evitar qualquer conotação feminina em seu nome. Sua música segue os preceitos do romantismo do século XIX e engloba mais de trezentas peças, tanto camerísticas quanto orquestrais. Na sua Boureé , Op. 62, escrita em 1904, em versão pianística e também orquestral, a compositora volta o seu olhar para o passado, mais especificamente para a dança do Século XVIII. A obra faz parte de um tríptico, ao lado da Pavane e da Sarabande . Hugo Rocha (1997), jovem percussionista e compositor capixaba, tem se destacado no cenário musical, tendo suas composições apresentadas em importantes salas de concerto e festivais de música no Brasil, como o Theatro São Pedro (SP), Sesc Glória (ES), Festival Gramado In Concert, Sala Leopoldo Miguez (RJ), dentre outros. Ex-percussionista da Orquestra Sinfônica do Estado do Espírito Santo, atualmente é percussionista da Banda Sinfônica do Corpo de Fuzileiros Navais. O Concertino para Tuba foi composto em 2019, inicialmente para banda de música e estreado em 2020 pela Banda Jovem Música na Rede, em Vitória. Desde então, a obra ganhou grande projeção, com versões escritas para Banda Sinfônica de Concerto e Orquestra Sinfônica. A obra é dedicada ao tubista Deivid Peleje. O compositor russo Pyotr Ilyich Tchaikovsky (1840-1893) escreveu a sua Marcha Eslava no fim do verão de 1876, a pedido de Nikolay Rubinstein, para um um concerto beneficente em ajuda aos soldados russos, vítimas da Guerra entre a Turquia e a Sérvia. Composta em apenas cinco dias, a obra obteve sucesso imediato desde a sua estreia naquele mesmo ano. Samuel Coleridge-Taylor (1875-1912), nascido em Londres, filho de mãe inglesa e pai de Serra Leoa, África, foi maestro e compositor, tendo popularidade notável em sua época. Grande parte da sua música traz características integradas às tradições africanas com a música clássica ocidental, como Bamboula, apresentada pela Oses nessa temporada e a Danse Nègre, da Suíte Africana. Originalmente, a Suíte Africana foi composta para piano. Ela possui quatro movimentos e cada um deles ilustra um aspecto diferente da vida na África. Danse Negre é uma abertura festiva que celebra o espírito africano e o amor nas várias culturas e países do continente. O compositor Oscar Lorenzo Fernandez (1897-1948) foi um dos mais importantes compositores brasileiros de sua época. Ele deixou um legado que inclui ópera, balés, música sinfônica e camerística. A sua suíte O Reisado do Pastoreio, de 1930, alcançou repercussão internacional sendo que a sua última parte, Batuque, notável por sua força rítmica e colorido orquestral, figurou em concertos regidos por nomes como Toscanini e Bernstein. Sobre o solista Deivid Peleje é tubista da Orquestra Sinfônica do Estado do Espírito Santo desde 2016. Também foi tubista da Banda Sinfônica da Fames, onde também atuou como solista nos anos de 2018 e 2019. Já atuou como convidado Junta a Orquestra Sinfônica Brasileira - OSB, Orquestra Sinfônica de Campinas, Orquestra Sinfônica de São José dos Campos, foi Tubista da Orquestra Sinfônica Heliópolis por 8 anos, onde participou da primeira Tournée pela Europa, passando por Alemanha, Holanda e Inglaterra, foi Tubista da Banda Sinfônica Jovem de SP por 2 anos. Tocou junto da Orquestra Sinfônica de Munique, Orquestra da Academia da Filarmônica de Israel quando estiveram no Brasil. Estudou na Escola Municipal de música de São Paulo com Drauzio Chagas ( BOI) e Luiz Ricardo Serralheiro ( Popo), com Marcos dos Anjos Jr. Participou de Master Classes com James Goulay, David Kuts, Jesse Orth, Shemuel Adi Hersko. Repertório: Mel Bonis : Bourrée Hugo Rocha : Concertino para tuba e orquestra Vivace/Largo/Adagio/Maestoso/Vivace Pyotr Ilyich Tchaikovsky : Marcha Eslava, Op. 31 Moderato, in modo di marcia funebre/Più mosso/Allegro Samuel Coleridge-Taylor : Danse Nègre, da Suíte Africana, Op. 35, n.º 4 Allegro assai Oscar Lorenzo Fernandez: Batuque, da Suíte Reisado do Pastoreio Allegro pesante Orquestra Sinfônica do Estado do Espírito Santo - Oses Participação especial : Integrantes do Programa Vale Música Helder Trefzger, regente Solista : Deivid Peleje, tuba Serviço: Série Pré-estreia e Concertos Sinfônicos Dias: 29 de setembro (domingo) Hora: 11h Local : Parque Botânico da Vale - Av. dos Expedicionários, s/n - Jardim Camburi, Vitória Entrada gratuita Informações à Imprensa: Assessoria de Comunicação da Oses Erika Piskac (27) 99283-1081 / (27) 99273-1875 comunicacao.coes@gmail.com Assessoria de Comunicação da Secult Tati Beling / Danilo Ferraz / Karen Mantovanelli / Matheus Carneiro Telefone: (27) 3636-7111 Whatsapp: (27) 99753-7583 secultjornalismo@gmail.com / comunicacao@secult.es.gov.br
- Sinfônica do Espírito Santo apresenta concerto com célebres obras de Fauré e Bruckner
As apresentações, na quinta-feira (26) e sexta-feira (27), celebram duas importantes datas: 100 anos de Morte de Fauré e 200 anos de nascimento de Bruckner. A Orquestra Sinfônica do Espírito Santo (Oses) apresenta, nos dias 26 e 27 de setembro, às 20h, no palco do Sesc Glória, as séries Pré-Estreia e Concertos Sinfônicos, celebrando duas importantes datas: os 100 anos de Morte de Fauré e 200 anos de nascimento de Bruckner. Sob a regência do maestro convidado Gabriel Rhein-Schirato, as duas noites de concerto contam com a presença de Débora Faustino, soprano; Luciana Bueno, mezzo-soprano; Giovanni Tristacci, tenor; Alfonso Mujica, barítono, como solistas e a participação especial dos coros Vox Victoria (Reg. Sanny Souza) e Opus Libere (Reg. Cláudio Modesto). A apresentação de quinta-feira (26) será transmitida ao vivo, no canal da Oses no YouTube: https://www.youtube.com/@sinfonicaES . Os ingressos, em breve, já estarão disponíveis na bilheteria do Sesc Glória ou on-line, neste LINK e custam R$ 20 (inteira), R$ 15 (conveniado), R$ 12 (cartão empresário) e R$ 10 (meia-entrada para comerciário ou mediante apresentação de 1kg de alimento não perecível). A realização é da Cia de Ópera do Espírito Santo (Coes), Orquestra Sinfônica do Espírito Santos (Oses), Secretaria da Cultura (Secult) e Ministério da Cultura (MinC), por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura, com patrocínio ouro do Instituto Cultural Vale e parceria da Fecomercio/Sesc. Sobre os compositores O francês Gabriel Fauré (1845-1924) foi um dos mais importantes compositores da sua época, tendo sido aluno de Saint-Saëns e, posteriormente, professor de Ravel. Suas obras, ao mesmo tempo em que dialogam com o passado, trazem novas perspectivas - foi tradicional, mas também inovador. O seu Requiem, Op. 48 foi escrito entre 1887 e 1890 e, segundo o próprio Fauré, é caracterizado pelo sentimento humano de fé no descanso eterno. Já em obras similares de Mozart e Verdi a morte é encarada com temor. Dessa forma, além de criar um ambiente de paz, ele conclui a obra com o texto In Paradisum , sugerindo que a morte seja um encontro idílico com a eternidade. Anton Bruckner (1824-1896), compositor austríaco celebrado nesta temporada pelos 200 anos de nascimento, foi uma figura ímpar na história da música. Viveu durante o período romântico e a sua personalidade refletia a sua formação simples, de origem camponesa, impregnada de muita religiosidade e de insegurança. Autor de nove sinfonias e de várias obras sacras, Bruckner só ganhou reconhecimento tardiamente. O Te Deum pode ser considerado um hino de louvor ou mesmo uma prece de agradecimento. Muitos compositores musicaram esse texto. Bruckner escreveu o seu Te Deum em 1884. Nele Bruckner expressa toda a sua gratidão e a sua fé, de maneira intensa, com ricas harmonias, melodias inusitadas e a participação valiosa dos solistas, contando ainda com a potência conferida pelo coro. Mahler, admirador da obra, teria escrito na capa da partitura: para anjos, abençoados pelos céus, corações puros e almas purificadas pelo fogo! Sobre os convidados Gabriel Rhein-Schirato é graduado em piano e regência na Universidade de São Paulo (USP), com especialização e pós-graduação na Alemanha. Nos últimos anos, vem se firmando como um dos profissionais mais importantes do campo da ópera no Brasil, participando em montagens de grandes teatros como o Teatro da Paz, de Belém, e o Palácio das Artes, de Belo Horizonte, além de colaborar com projetos de formação de artistas e com a criação de novas óperas. Débora Faustino iniciou 2023 protagonizando Cecí da ópera O Guarani, de Carlos Gomes, no Theatro Municipal de São Paulo. Debutou em 2013 no Carnegie Hall em Nova Iorque, como solista na peça The Mass of Children, de John Rutter. Em 2018, cantou Modistin em Der Rosenkavalier e foi uma das principais solistas da Missa de Bernstein regida por Roberto Minczuk no Theatro Municipal de São Paulo. No mesmo ano, esteve na Alemanha para interpretar Papagena em Die Zauberflöte e no México dando vida à personagem Micaëla em Carmen. Em 2022, Débora foi a vencedora do 1º lugar no concurso de canto Zola Amaro, em Porto Alegre, e 2º no concurso de canto Natércia Lopes, em Vitória. No Theatro São Pedro, em Porto Alegre, interpretou Pamina sob a batuta de Evandro Matté. Alfonso Mujica é um barítono uruguaio dedicado à ópera, oratória, zarzuela e lieder. Seu interesse por compositores permitiu-lhe mergulhar nas obras de vários, com um enfoque especial em Gustav Mahler, um compositor com o qual ele se identifica fortemente. Ele estreou com a obra de Mahler no Teatro Colón em 2015 e também a apresentou no Uruguai, Brasil, Chile, Guatemala e El Salvador. Ele retornou ao Colón de Buenos Aires para "Carmina Burana", uma peça que também apresentou em Montevidéu, São Paulo, Quito, Mendoza e San Juan. Em 2019, ele assumiu o papel de Ping em "Turandot" e Marcello em "La Bohème" em 2022. Frequentemente se apresenta no Sodre e no Solis de Montevidéu, além de ter atuado na Itália, Espanha, Brasil, Colômbia, Argentina, Chile e na República da Geórgia. Luciana Bueno foi aluna de Leilah Farah e Pier Miranda Ferraro (Itália), tendo estudado repertório operístico com Abel Rocha e Vânia Pajares. Atualmente desenvolve seu repertório com Ricardo Ballestero. Chamou a atenção do público quando venceu o tradicional concurso Jovens Solistas, promovido pela OSESP, cantando sob regência do maestro Eleazar de Carvalho. Seu repertório sinfônico inclui participações como solista no Gloria de Vivaldi, Missa em Dó Menor e Requiem de Mozart, Messias de Häendel, Requiem de Verdi, com destaque especial à sua interpretação de Carmen, na ópera de Bizet, da qual se tornou intérprete bastante requisitada, apresentando-se em montagens no Teatro Alfa, Teatro Amazonas, Palácio das Artes, Theatro São Pedro, dentre outros. Giovanni Tristacci tem sólida carreira nacional e internacional no meio da música lírica, presença constante nas principais casas de ópera do Brasil e em algumas casas da América Latina e Europa. Dentre os principais papéis interpretados destacam-se: Príncipe em O amor das três Laranjas (Prokofiev), Faust em Faust (Gounod); Tamino em Flauta Mágica (Mozart), Candide em Candide (Bernstein), dentre outros. É Bacharel em Canto pela UFRJ, pós-graduado em canto lírico no Conservatório do Liceu de Barcelona (Espanha) e possui especialização no Centro de Perfeccionamiento Plácido Domingo em Valência (Espanha) e Chapelle Musicale Reine Elisabeth, Bruxelas (Bélgica). Fauré: 100 anos de Morte e Bruckner: 200 anos de nascimento Orquestra Sinfônica do Estado do Espírito Santo - Oses Gabriel Rhein-Schirato, regente Solistas: Débora Faustino, soprano; Luciana Bueno, mezzo-soprano; Giovanni Tristacci, tenor; Alfonso Mujica, barítono. Participações especiais: Coro Vox Victoria (Reg. Sanny Souza) e Coro Opus Libere (Reg. Cláudio Modesto). Coro Vox Victoria (Reg. Sanny Souza): Sopranos: Sarah Vargas, Luana Shaeffer, Erica Brasil, Ingride Miranda, Patricia Coutinho, Conceição Milanez e Claudete Sarmento; Contraltos : Christiane Aguiar, Dâmaris Lorenzoni, Virginia Lacerda, Sâmela Rocha, Ana Paula Chuengue, Estela Roldi, Ida Borchardt, Van Borges e Delita Meireles; Tenor : Eduardo Rodrigues, Jônatas Misael, Hiago Sousa, Dalmo Amorim e Jailson Moura. Baixo : Emyr Apolônio, Pedro Miranda, Raphael Piccinini, Lucas Storch, Felipe Siqueira Pianista : Ramon Loreti Preparador vocal : Max Michel Alves Coro Opus Libere (Reg. Cláudio Modesto): Sopranos: Josie Varejão, Patrícia Neves, Ilus, Nana Marchant, Maria Patek, Laura Karen e Ana Beatriz ; Contraltos: Cris Menandro, Flávia Carpanedo, Aline Lima, Ellen Smarzaro, Talita Santos, Salvadora Maldonado, Sonia Martins e Claudiane Candido; Tenores: Olive Green, Marcos Oliveira, Lucas Sena, Lucas Prado, Marcio Diasi e Idésio Francischetto. Baixos: Ernesto Charpinel, Weverson Cardoso, Bruno Oliveira, Luciano Barcellos, Jorge Wilson e Márcio Lima e Bruno Lima. Serviço: Série Pré-estreia e Concertos Sinfônicos Dias: 26 e 27 de setembro Hora: 20h Local : Teatro Sesc Glória, - Av. Jerônimo Monteiro, 428, Centro, Vitória Ingressos : R$20 (inteira), R$13 (conveniado), R$15 (comerciante), R$10 (meia-entrada e comerciário) e R$10 + 1kg de alimento (meia solidária). Informações à Imprensa: Assessoria de Comunicação da Oses Erika Piskac (27) 99283-1081 / (27) 99273-1875 comunicacao.coes@gmail.com Assessoria de Comunicação da Secult Tati Beling / Danilo Ferraz / Karen Mantovanelli / Matheus Carneiro Telefone: (27) 3636-7111 Whatsapp: (27) 99753-7583 secultjornalismo@gmail.com / comunicacao@secult.es.gov.br
- Pessoas atendidas pelos Caps vão assistir à apresentação da Orquestra Sinfônica nesta quinta-feira
Cerca de 50 usuários dos Centros de Atenção Psicossocial (CAPS) de Vila Velha e seus familiares vão assistir, pela primeira vez, a uma apresentação da Orquestra Sinfônica do Espírito Santo (Oses), nesta quinta-feira (12/09), no Centro Cultural Sesc Glória, no Centro de Vitória, às 8h30. A iniciativa busca proporcionar a este público a experiência de ter uma vivência musical com a Orquestra Sinfônica, além de proporcionar a socialização entre as pessoas de diferentes CAPS. Além disso, eles vão ter a oportunidade de conhecer o Centro Cultural Sesc Glória, um dos pontos turísticos da capital do Estado. “A ideia dessa vivência musical partiu do musicoterapeuta que integra a equipe multidisciplinar em Vila Velha. Como o Sesc Glória é amplo, o convite foi estendido para outros Caps da Grande Vitória. Será um momento de intercâmbio, cultura e diversão”, revelou Tarciana Martins, gerente dos Serviços da Atenção Especializada. Atualmente, Vila Velha possui três Centros de Atenção Psicossocial (Caps): o CAPS II Beija-flor, localizado no bairro Novo México; o CAPS Infantojuvenil (IJ), em Jabaeté; e o CAPS/AD, no Centro de Vila Velha. O primeiro acolhe pessoas adultas com sofrimento decorrente de transtornos mentais graves e persistentes. O segundo é um lugar de referência e acompanhamento para crianças e adolescentes com as mesmas características. Já o terceiro presta atendimento às pessoas com necessidades decorrentes do uso prejudicial de álcool e outras drogas. Marcia Almeida Assessoria da Secretaria Municipal de Saúde de Vila Velha (Semsa) +55 27 99925-3818
- Sinfônica do Espírito Santo recebe maestra Ligia Amadio para reger Sinfonia n.º 2 de Rachmaninov
Ingressos para as duas apresentações já estão à venda na bilheteria do teatro Sesc Glória. A Orquestra Sinfônica do Espírito Santo (Oses) apresenta, nos dias 12 e 13 de setembro, às 20h, no palco do Sesc Glória, as séries Quinta e Sexta Clássica com a apresentação da Sinfonia n.º 2, do compositor russo Sergei Rachmaninov. Sob a regência da maestra convidada Ligia Amadio, uma das mais destacadas regentes latino-americanas da atualidade, as duas noites de concerto apresentam ainda uma obra da compositora Eva Irene Lopszyc, Háblame de Dios… y el Almendro floreció. Os ingressos já estão à venda na bilheteria do Sesc Glória ou on-line, neste LINK e custam R$ 20 (inteira), R$ 15 (conveniado), R$ 12 (cartão empresário) e R$ 10 (meia-entrada para comerciário ou mediante apresentação de 1kg de alimento não perecível). A realização é da Cia de Ópera do Espírito Santo (Coes), Orquestra Sinfônica do Espírito Santos (Oses), Secretaria da Cultura (Secult) e Ministério da Cultura (MinC), por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura, com patrocínio ouro do Instituto Cultural Vale e parceria da Fecomercio/Sesc. Sobre a maestra Ligia Amadio é uma das mais destacadas regentes latino-americanas da atualidade. Sua atuação estende-se por América, Europa e Ásia. Entre os prêmios recebidos, pode-se destacar: Concurso Internacional de Tóquio, II Concurso Latino-Americano no Chile, APCA, Prêmio Carlos Gomes, Ordem de Rio Branco e Prêmio Alumni USP. Atuou como regente titular de importantes orquestras no Brasil, na Argentina, na Colômbia e no Uruguai. Em 2023, assumiu a direção da Orquestra Sinfônica de Minas Gerais. Liderou e realizou 4 Simpósios Internacionais de Mulheres Regentes, que lhe valeram a final do Prêmio 2019 Classical: NEXT Innovation Award, em Rotterdam. Sua discografia reúne 11 CDs e 5 DVDs. É graduada na POLI-USP e na UNICAMP, Mestre pela UNICAMP, e Doutora pela UNESP. Sua formação incluiu os mais importantes cursos internacionais na Áustria, Holanda, Hungria, Itália, R.Tcheca, Rússia e Venezuela. Conheça as obras Eva Irene Lopszyc (1956), compositora e maestra argentina cuja obra engloba variados gêneros, como peças para solistas, música de câmera, música orquestral, ópera de câmera etc., estreadas por destacados músicos tanto da Argentina como de vários países americanos e europe us. Atua também nos Fóruns de Compositoras Argentinas e nos Simpósios Internacionais de Mulheres Regentes. Sua obra Háblame de Dios…y el Almendro floreció foi estreada em março de 2021 pela maestra Nathalie Marin (a quem a peça é dedicada) junto à Camerata Pacari, em Lima, Perú. É inspirada no episódio no qual São Francisco de Assis teria dito a uma amendoeira a frase “Irmã, fale-me de Deus” e que, logo depois, a amendoeira teria florescido. As flores da amendoeira significam o amor que tudo supera. A obra representa uma visão do milagre da natureza que se supera a cada gesto e nos brinda com o milagre luminoso de seu florescimento. Sergei Rachmaninov (1873-1943) foi um compositor, maestro e pianista russo. A sua Sinfonia n.º 2 foi composta entre 1906 e 1907, um dos períodos mais criativos de Rachmaninov, quando mudou-se para Dresden a fim de ter tranquilidade para compor. É uma obra de grandes proporções, com referências a Tchaikovsky, principalmente ao final do primeiro movimento, e que mantém o princípio cíclico - um mesmo tema perpassando os movimentos. Escrita em quatro movimentos, ela segue o formato padrão das sinfonias românticas. Inicia-se com um Largo introdutório que estabelece o motivo principal do primeiro movimento. Este motivo é retomado e explorado a seguir, no Allegro moderato em forma de sonata. No desenvolvimento, um violino solo toca melancolicamente sobre um acompanhamento orquestral murmurante. O segundo movimento se assemelha à forma de um scherzo, apesar de utilizar uma métrica dupla ao invés da métrica tripla, normalmente utilizada em scherzos. A parte da trompa apresenta uma versão alterada do canto Dies Irae que Rachmaninoff utilizou em inúmeras obras. O Adagio a seguir mostra a veia melódica inspirada, característica de Rachmaninov, com a sua abertura arrebatadora nas cordas e a longa melodia cantada a seguir pelo clarinete. O Dies Irae regressa como base para o desenvolvimento deste movimento. O movimento final rejeita as implicações trágicas do tom menor da sinfonia, fechando a obra em um mi maior triunfante. Programa: Orquestra Sinfônica do Estado do Espírito Santo - Oses Ligia Amadio, regente Eva Irene Lopszyc: Háblame de Dios… y el Almendro floreció ● Tranquilamente Sergei Rachmaninov: Sinfonia .º 2, Op. 27 ● Largo - Allegro moderato ● Allegro molto ● Adagio ● Allegro vivace Serviço: Série Quinta e Sexta Clássica Dias: 12 e 13 de setembro Hora: 20h Local: Teatro Sesc Glória, - Av. Jerônimo Monteiro, 428, Centro, Vitória Ingressos: R$20 (inteira), R$13 (conveniado), R$15 (comerciante), R$10 (meia-entrada e comerciário) e R$10 + 1kg de alimento (meia solidária). COMPRE ON-LINE AQUI. Informações à Imprensa: Assessoria de Comunicação da Oses Erika Piskac (27) 99283-1081 / (27) 99273-1875 comunicacao.coes@gmail.com Assessoria de Comunicação da Secult Tati Beling / Danilo Ferraz / Karen Mantovanelli / Matheus Carneiro Telefone: (27) 3636-7111 Whatsapp: (27) 99753-7583 secultjornalismo@gmail.com / comunicacao@secult.es.gov.br
- Sinfônica do Espírito Santo apresenta ‘Sherazade’, obra inspirada no livro ‘As mil e uma noites’
O repertório conta também com obras de Gioacchino Rossini e do brasileiro Marcelo Rauta. A Orquestra Sinfônica do Espírito Santo (Oses) apresenta, nos dias 28 e 29 de agosto, às 20h, no palco do Teatro Sesc Glória, suas tradicionais séries Pré- Estreia e Concertos Sinfônicos, com obras do italiano Gioacchino Rossini, do brasileiro Marcelo Rauta e do russo Nikolai Rimsky-Korsakov, com a peça “Sherazade”. As duas apresentações contam com a regência do maestro Helder Trefzger e solo do spalla da Oses, Diego Adinolfi. Os ingressos já estão à venda na bilheteria do Sesc Glória e também pela internet e custam R$ 20 (inteira), R$ 13 (conveniado), R$ 15 (comerciante), R$ 10 (meia-entrada e comerciário) e R$ 10 + 1kg de alimento (meia solidária). Ingressos: Dia 28/08 Dia 29/08 A ópera Guilherme Tell foi escrita em 1829 pelo compositor italiano Gioachino Rossini (1792-1868) e tem como protagonista o personagem-título, herói nacional suíço. A abertura inicialmente remete à tranquilidade da vida nos Alpes, com um plangente solo de violoncelos. Após uma tempestade, uma melodia tocada pelo corne-inglês e depois repetida pela flauta nos leva novamente à paisagem idílica da Suíça até que, no seu trecho final, após uma fanfarra tocada por trompetes e trompas, temos a famosa cavalgada dos soldados suíços, sob a liderança de Guilherme Tell. O compositor capixaba Marcelo Rauta (1981) escreveu uma série de oito obras intituladas Villalobianas , frutos de uma pesquisa sobre os procedimentos composicionais de Villa-Lobos e das influências recebidas por ele dos compositores modernistas de sua época. Rauta, assim como fez Villa-Lobos nas suas Bachianas Brasileiras, escreveu para diferentes formações, tanto camerísticas quanto orquestrais. Nikolai Rimsky-Korsakov (1844-1908), compositor russo, é considerado um mestre da orquestração. Foi membro do Grupo dos Cinco, que reunia defensores de um estilo nacionalista da música clássica, aliando canções e tradições folclóricas russas a elementos exóticos (ritmicos, melódicos e harmônicos). A suíte sinfônica Scheherazade foi composta em 1888, inspirada no livro “As mil e uma noites” e se destaca pelo colorido da orquestração e pela presença de elementos orientais, presentes na história da Rússia Oriental. Ela divide-se em quatro partes: “O mar e o navio de Simbad”; “A história do Príncipe Kalender”; “O jovem príncipe e a princesa”; e “Festa em Bagdá”. Orquestra Sinfônica do Estado do Espírito Santo – Oses Helder Trefzger, regente Gioacchino Rossini: Abertura da ópera Guillaume Tell ● Andante/Allegro/Andante/Allegro vivace Marcelo Rauta: Villalobiana n.° 4 ● Andante/Allegretto/Andante ● Andante ● Allegro Nicolai Rimsky-Korsakov: Sheherazade ● O mar e o navio de Simbad: (Largo e maestoso/Allegro non troppo) ● A história do Príncipe Kalender: (Lento/Andantino/Allegro molto/Con moto) ● O jovem príncipe e a jovem princesa: (Andantino quasi allegretto/Pochissimo più mosso/Come prima/Pochissimo più animato) ● Festa em Bagdá - Naufrágio do barco nas rochas: (Allegro molto/Vivo/Allegro non troppo maestoso) Solo de violino: Diego Adinolfi, spalla Serviço: Série Pré-estreia e Concertos Sinfônicos Dias: 28 e 29 de agosto Hora: 20h Local : Teatro Sesc Glória – Av. Jerônimo Monteiro, 428, Centro, Vitória Ingressos : R$20 (inteira), R$13 (conveniado), R$15 (comerciante), R$10 (meia-entrada e comerciário) e R$10 + 1kg de alimento (meia solidária). COMPRE ON-LINE AQUI . Informações à Imprensa: Assessoria de Comunicação da Oses Erika Piskac (27) 99283-1081 / (27) 99273-1875 comunicacao.coes@gmail.com Assessoria de Comunicação da Secult Tati Beling / Danilo Ferraz / Karen Mantovanelli / Matheus Carneiro Telefone: (27) 3636-7111 Whatsapp: (27) 99753-7583 secultjornalismo@gmail.com / comunicacao@secult.es.gov.br
- Mosteiro Zen Morro da Vargem celebra 50 anos com apresentação da Orquestra Sinfônica do Espírito Santo
O primeiro mosteiro zen-budista da América Latina fica no Espírito Santo e completa 50 anos este mês. A programação vai acontecer no dia 31 de agosto, na Praça Torii, onde está o Grande Buda de Ibiraçu, e inclui oficinas, exposições, apresentações culturais, presenças do Consulado-Geral do Japão no Brasil e da Prefeitura de Aya (Província de Miyazaki, Japão), além do concerto da Orquestra Sinfônica do Espírito Santo (Oses), entre outras atividades. Fundado em agosto de 1974, o Mosteiro Zen Morro da Vargem segue a prática monástica cotidiana e ininterrupta, seguindo a tradição dos ancestrais mosteiros japoneses, e, ao mesmo tempo, com o frescor de uma nova floração, dentro de outra realidade, outro continente, outro país, fincando suas raízes definitivamente no solo brasileiro. Para celebrar o 50º aniversário do Mosteiro Zen Morro da Vargem, no dia 31 de agosto, a partir das 16 horas, na Praça Torii – Grande Buda de Ibiraçu, será celebrado o Jubileu de Ouro do Mosteiro Zen Morro da Vargem. O evento contará com apresentações musicais da Orquestra Sinfônica do Estado do Espírito Santo (Oses), com a participação da cantora lírica japonesa Eiko Senda (foto ao lado) e da Orquestra Jovem Vale Música (Instituto Vale); exposição de Hinayama Matsuri – um histórico festival de bonecas japonesas que remonta ao período Edo (1603-1868), e simboliza a proteção ambiental, trazida diretamente do Japão, pela comitiva da cidade de Aya, da província de Miyazaki; exposição de ikebana – a milenar arte de arranjos florais, organizada pela Academia Brasileira de Ikebana Sanguetsu; além de exposições e apresentações culturais conduzidas pela Associação Nikkei de Vitória. "Esta é a celebração de um dia histórico para o budismo na América Latina. O primeiro inaugurado na América Latina, o Mosteiro Zen Morro da Vargem, além de desempenhar um importante papel na preservação das tradições budistas, é um local que atrai turistas de todo o Brasil e do mundo por conta de seu paisagismo e beleza”, ressaltou o abade do Mosteiro Zen Morro da Vargem, Daiju Bitti. Outro destaque do mosteiro, segundo o abade, é o incentivo ao respeito intercultural, “pois traz um contato singular com a natureza e suas atividades educacionais e ambientais, abrigando diálogos de convivência entre indivíduos e comunidades”. “Um lugar bem especial no Espírito Santo, que merece ser celebrado”, afirma o secretário de Estado da Cultura, Fabricio Noronha. O evento, que será aberto ao público e gratuito, acontece em parceria com a Secretaria da Cultura (Secult), a Prefeitura de Ibiraçu, o Banco do Estado do Espírito Santo (Banestes), o Serviço Social do Comércio no Espírito Santo (Sesc), o Consulado-Geral do Japão no Rio de Janeiro, a Prefeitura de Aya (Província de Miyazaki, Japão), a Academia Brasileira de Ikebana Sanguetsu e a Associação Nikkei de Vitória. ATIVIDADE LOCAL HORÁRIO Oficina de Origami 1 Associação Nikkei de Vitória Templo do Grande Buda 10h30 Oficina de Origami 2 Associação Nikkei de Vitória Templo do Grande Buda 13h Oficina de Origami 3 Associação Nikkei de Vitória Templo do Grande Buda 14h15 Apresentação de Taiko Associação Nikkei de Vitória Tenda Principal 15h30 Solenidade Autoridades e representantes Palco 16h Apresentações Musicais Orquesta Sinfônica do Espírito Santo com participação da cantora Eiko Senda e Orquestra Jovem Vale Música Palco 16h30 Exposição Hinayama Matsuri Prefeitura de Aya, Miyazaki, Japão Tenda Hinayama Todo o dia Exposição de Ikebana Academia Brasileira de Ikebana Sangetsu Tenda Sangetsu Todo o dia Exposição de Bonsais e Sumi-ê Associação Nikkei de Vitória Templo do Grande Buda Todo o dia Informações à Imprensa: Assessoria de Comunicação da Secult Tati Beling / Danilo Ferraz / Karen Mantovanelli / Matheus Carneiro Telefone: (27) 3636-7111 Whatsapp: (27) 99753-7583 secultjornalismo@gmail.com / comunicacao@secult.es.gov.br
- Sinfônica do Espírito Santo marca presença na abertura do 10º Festival Cine.Ema
Apresentação será na Reserva Ambiental Águia Branca, com concerto harmonizando a suavidade da música clássica com a exuberância da Mata Atlântica. A Orquestra Sinfônica do Espírito Santo (Oses) marcará presença na abertura do 10º Festival Cine.Ema (Festival Nacional de Cinema Ambiental do Espírito Santo), com uma apresentação gratuita e aberta ao público, no dia 24 de agosto, às 15h, na Reserva Ambiental Águia Branca, em Vargem Alta. Com o tema “Reconectar”, o festival propõe a união da arte com o meio ambiente como forma de sensibilizar o público para as questões da preservação. A apresentação gratuita, que conta com a regência do maestro Helder Trefzger e participação especial da cantora Amélia Barreto, terá um repertório recheado de canções que remetem à natureza. Vale lembrar que o Cine.Ema acontece em setembro e oferece mostras de cinema, presencial e on-line, oficinas nas escolas e bate-papos. Confira o site do festival e conheça a programação: https://cineema.com.br/ . Conheça o repertório A “ Suíte Brasil Azul” , de Alexandre Guerra (1972), tem origem na trilha sonora do documentário de mesmo nome, que Cristian Dimitrius fez para o Canal Disney+ sobre a biodiversidade da costa brasileira, retratando as belezas naturais brasileiras. O compositor da obra é conhecido e consolidado internacionalmente pelo trabalho como autor de trilhas sonoras. O samba Canta Brasil, escrito em 1941 por Alcyr Pires Vermelho (1906-1994), com letra do jornalista David Nasser (1917-1980) traz o sentimento ufanista que tomava conta do país naquela época, sendo chamado de samba-exaltação. Desde a sua primeira audição na Rádio Nacional, em maio de 1941 tornou-se um grande sucesso. Cio da Terra é uma canção de 1977, fruto de uma parceria entre Milton Nascimento (1942) e Chico Buarque (1944), inspirada no canto das mulheres que trabalhavam na colheita do algodão. A música Herdeiros do Futuro , parceria entre Toquinho (1946) e Elifas Andreato (1946-2022), faz parte do álbum Canção de Todas as Crianças, lançado em 1987. Tanto essa quanto as demais músicas foram inspiradas na Declaração Universal dos Direitos da Criança, cujos princípios foram aprovados pela Assembleia Geral das Nações Unidas. A Paz é uma canção de Gilberto Gil (1942) e João Donato (1934-2023) composta em 1986. De acordo com Gil, a melodia foi feita por João Donato e a letra foi escrita por ele enquanto observava João Donato tirar um cochilo. O pernambucano Geraldo Azevedo (1945) é um dos grandes nomes da música popular brasileira, autor de grandes sucessos. Seu engajamento em relação ao tema ambiental se mostra bastante presente em suas músicas. SOS Natureza , feita em parceria com Carlos Fernando, foi lançada em 1989, propõe a defesa da mãe-terra por meio das canções. Dois rios é uma canção lançada pela banda mineira Skank em 2003, fruto de uma parceria entre Samuel Rosa (1966), Lô Borges (1952) e Nando Reis (1963). A melodia foi composta por Samuel Rosa e Lô Borges e a letra, que cita tudo que existe em par, para comparar aos dois rios inteiros sem direção, e foi escrita por Nando Reis. Cyro Pereira (1929-2011) foi um premiado maestro, pianista, compositor e arranjador brasileiro. Foi professor da Unicamp e maestro da Orquestra Jazz Sinfônica. Sua peça Gonzaguiana é um lindo tributo ao Nordeste e ao mestre Luiz Gonzaga, trazendo cinco temas envoltos em uma orquestração refinada e colorida. Sobre a cantora convidada A cantora cachoeirense Amélia Barretto vem se destacando com suas performances, de estilo marcante e esbanjando talento. Compositora e intérprete, participou de inúmeros projetos capixabas como Grupo de Jazz in Bossa/Zomayi, Aurora Gordon, Sol na Garganta do Futuro, entre Bienais e Festivais Nacionais e Internacionais. Participou do Festival Sérgio Sampaio 2024, Festival de Santa Teresa, Viradão Vitória, Bienal Rubem Braga, além de cantar com vários artistas capixabas. Participou de projetos culturais com grupos de teatro como o “Grupo Experimental Capixaba” e “Companhia do Outro”, onde se apresentou em 2019 na cidade de Santiago do Chile, juntamente com vários artistas itinerantes de países da américa latina. Orquestra Sinfônica do Estado do Espírito Santo – Oses Helder Trefzger, regente Participação especial: Amélia Barreto, cantora Repertório: Alexandre Guerra: Brasil Azul David Nasser/Alcyr Pires Vermelho: Canta Brasil (arr. Luiz V. Rocha Milton Nascimento/Chico Buarque: Cio da Terra. Toquinho/Elifas Andreato : Herdeiros do Futuro. Gilberto Gil/João Donato: A Paz Geraldo Azevedo: SOS Natureza. Geraldo Azevedo : Natureza Viva. Skank: Dois Rios. Ciro Pereira: Gonzaguiana. Serviço : Série ES | Vargem Alta Data: 24 de agosto Hora: 15h Local: Reserva Ambiental Águia Branca | ES-164, Vargem Alta – ES, Brasil Entrada gratuita Informações à Imprensa: Assessoria de Comunicação da Oses Erika Piskac (27) 99283-1081 / (27) 99273-1875 comunicacao.coes@gmail.com Assessoria de Comunicação da Secult Tati Beling / Danilo Ferraz / Karen Mantovanelli / Matheus Carneiro Telefone: (27) 3636-7111 Whatsapp: (27) 99753-7583 secultjornalismo@gmail.com / comunicacao@secult.es.gov.br
- Orquestra Sinfônica do Espírito Santo recebe maestro alemão Knut Andreas
Repertório conta com obras de Flávio Régis Cunha, Sergei Prokofiev e Pyotr Ilyich Tchaikovsky. A Orquestra Sinfônica do Espírito Santo (Oses) apresenta, nos dias 14 e 15 de agosto, às 20h, no palco do Teatro Universitário da Ufes, suas tradicionais séries Quarta e Quinta Clássica, obras dos compositores Flávio Régis Cunha, Sergei Prokofiev e Pyotr Ilyich Tchaikovsky, sob a regência do maestro convidado alemão Kunt Andreas, atual regente e diretor artístico da Orquestra Sinfônica de Piracicaba. Os ingressos estão à venda na bilheteria do Teatro Universitário da Ufes ou online, NESTE LINK e custam R$ 20 (inteira) e R$ 10 (meia-entrada). A realização é da Cia de Ópera do Espírito Santo (Coes), Orquestra Sinfônica do Espírito Santos (Oses), Secretaria da Cultura (Secult) e Ministério da Cultura (MinC), por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura, com patrocínio ouro do Instituto Cultural Vale e parceria da Fecomercio/Sesc. Sobre o maestro O maestro Knut Andreas atua nos palcos europeus e brasileiros. Em 2022, o maestro alemão passou a atuar na Orquestra Sinfônica de Piracicaba como regente titular e diretor artístico. Já foi diretor artístico e regente titular da Orquestra Sinfônica Collegium Musicum Potsdam (OSCMP) e regente titular da Orquestra Sinfônica Jovem de Berlim. Estudou pedagogia musical, musicologia, regência e fagote nas Universidade de Potsdam, Leipzig e Munique. Seus mentores em regência incluem Ronald Reuter, Werner Andreas Albert e Dorian Wilson, um dos últimos alunos do Leonard Bernstein. Sobre o repertório Maestro, compositor e pianista, Flávio Régis Cunha (1979) escreveu a sua Abertura Trágica em 2016, segundo ele mesmo, sob a influência de compositores os quais ele admira, como Brahms, Ravel, Bach e Philip Glass. A exemplo da obra homônima de Brahms, a peça traz uma carga emocional intensa, carregada de cores fortes e dotada de uma estrutura densa. Em 1919, o compositor russo Sergei Prokofiev (1891-1953) estava nos Estados Unidos, quando recebeu a visita de ex-colegas do Conservatório de São Petersburgo, que haviam formado um conjunto de câmera chamado Zimro (“canto”, em hebraico) e estavam em turnê para arrecadar fundos para uma escola de música em Jerusalém. A Abertura sobre Temas Hebraicos foi escrita em dois dias, a partir de um caderno com várias melodias judaicas tradicionais, presenteado por eles ao compositor. A Sinfonia n.º 4, em fá menor, foi escrita por Pyotr Ilyich Tchaikovsky (1840-1893) entre 1877-1878, um período conturbado na vida do compositor, e era considerada por ele como uma de suas melhores obras. Em carta a sua patronesse Nadezhda von Meck, o compositor fala sobre a sinfonia: “A essência é o Destino: uma força que assegura que não pode haver felicidade sem nuvens. O destino nos acorda. A vida é uma alternância da dura realidade com visões fugitivas de felicidade. Não há refúgio.” Após uma introdução feita por trompas e fagotes, seguidos pelos metais, o primeiro tema é apresentado pelas cordas, num ritmo que lembra a valsa. O segundo movimento é baseado em uma canção russa, de caráter mais melancólico. O terceiro movimento, Scherzo, é tocado pelas cordas em pizzicatos, mas na parte central destacam-se as madeiras e depois os metais. O movimento final é grandioso, com um primeiro tema vivo e brilhante e um segundo tema mais tranquilo. A sinfonia termina de forma imponente. Serviço: Série Quarta e Quinta Clássica Local : Teatro Universitário da Ufes Teatro Universitário - Avenida Fernando Ferrari, Goiabeiras, Vitória – Espírito Santo, Brasil. Ingressos : R$ 20 (inteira) e R$ 10 (meia) Compre AQUI . Orquestra Sinfônica do Estado do Espírito Santo - Oses Knut Andreas , regente Flávio Regis : Abertura Trágica Sergei Prokofiev: Abertura sobre temas hebreus, Op. 34 ● Un poco allegro Pyotr Ilyich Tchaikovsky: Sinfonia n.º 4, em fá menor, Op. 36 ● Andante sostenuto - Moderato con anima ● Andantino in modo di canzona ● Scherzo. Pizzicato ostinato. Allegro ● Finale. Allegro con fuoco Informações à Imprensa: Assessoria de Comunicação da Oses Erika Piskac (27) 99283-1081 / (27) 99273-1875 comunicacao.coes@gmail.com Assessoria de Comunicação da Secult Tati Beling / Danilo Ferraz / Karen Mantovanelli / Matheus Carneiro Telefone: (27) 3636-7111 Whatsapp: (27) 99753-7583 secultjornalismo@gmail.com / comunicacao@secult.es.gov.br
- Sinfônica do Espírito Santo divide palco com Banda de Congo Tupiniquim na estreia da Série ‘Povos Originários’
Apresentação integra programação do festival “Noite Cultural’, na Aldeia Indígena de Caieiras Velha, em Aracruz. Um grande encontro entre a Orquestra Sinfônica do Espírito Santo (Oses) e a Banda de Congo Tupiniquim está marcado para acontecer no próximo dia 10 de agosto, às 19h, na Aldeia Indígena de Caieiras Velha, em Santa Cruz, Aracruz. Novidade nesta temporada, a Série Povos Originários promete um momento de troca de experiências, musicalidade e saberes entre os integrantes da banda e os músicos da Orquestra. Sob a regência do maestro Helder Trefzger, o repertório mescla canções clássicas com temáticas indígenas e finaliza com a toada Oré Tupinakya, de autoria de Jocelino Tupinikim. O encontro será uma oportunidade de fortalecimento da cultura, memória e das raízes da comunidade dos povos originários, proporcionando o enriquecimento às diversas manifestações artísticas, resultando em um momento único de celebração musical e cultural entre os músicos da Orquestra Sinfônica e os integrantes da Banda de Congo Tupiniquim. O Concerto da Série Povos Originários integra a programação da Noite Cultural, um encontro mensal no pátio da aldeia. Segundo Jocelino Tupinikim, um dos coordenadores do projeto, a Noite Cultural Tupinikim é um espaço de diálogo, de alerta das ameaças, um espaço político e de valorização da ancestralidade dos povos originários. "É um momento de tocarmos nossos tambores, cantar, dançar e contar nossas histórias. Fazemos rodas de conversas com lideranças, sábios e anciãos, com exibição de vídeos, e fotografias e venda de artesanato. É um momento de fortalecimento da identidade cultural do nosso povo, além de ser um momento de encontro e de ocuparmos o pátio da comunidade com ações interativas e recreativas", afirma. Conheça as canções Antônio Carlos Gomes (1836-1896), um dos mais importantes compositores brasileiros, com carreira de destaque na Europa, teve suas óperas apresentadas no Teatro Alla Scala de Milão. A sua ópera O Guarani, de 1870, obteve um sucesso que repercutiu por toda a Europa. Em 1871, ele compôs a Protofonia, que condensa os temas mais importantes da ópera. O compositor italiano Ennio Morricone (1928-2020) foi um dos mais destacados compositores de trilhas sonoras para filmes de todos os tempos. Em 1986, ele escreveu a trilha para o filme “A Missão”, dirigido por Roland Joff é com Robert de Niro e Jeromy Irons, cuja ação se passa na América do Sul, na terra dos Guaranis. A cena do oboé de Gabriel mostra o momento do encontro entre o padre jesuíta e os povos originários Guaranis. A música se torna um elemento de conexão entre eles. Jaceguay Lins (1947-2004) foi um compositor pernambucano que viveu no Espírito Santo e desenvolveu uma importante carreira, com seu estilo único e inovador, tendo sido, inclusive, maestro da Orquestra Sinfônica do Espírito Santo. Guananira (maneira pela qual os povos originários se referiam à ilha de Vitória e que significa Ilha do Mel) é uma obra que foi composta em 1995 para a abertura oficial do Prêmio Guananira de Música Capixaba e foi dedicada ao jornalista Rogério Medeiros. Nela, Jaceguay Lins faz a junção da música moderna com o congo do Espírito Santo. Waldemar de Almeida (1904-1975) foi um grande pianista potiguar, importante figura na história da música norte-rio-grandense, responsável pela formação de muitos músicos em Natal e também no Recife. Sua Dança Indígena foi escrita para piano com base em temas rítmicos do tradicional folguedo caboclinhos, presente na cidade de Natal, no Rio Grande do Norte, foi gravada pela Orquestra Armorial em 1979. A canção Ero Tori, da tradição guarani-kaiowá, aqui em um arranjo do maestro Eduardo Martinelli , significa “eu sou feliz”. Tangará Mirim é uma música cantada na língua guarani composta pelo indígena Wanderley Moreira (Mborai Marae). Tangará mirim significa pequeno tangará, que é um pequeno pássaro da Mata Atlântica, sagrado para os guaranis. A toada Oré Tupinakya é de autoria de Jocelino Tupinikim , da Aldeia Indígena de Caieiras Velha, em Aracruz. A canção fala sobre o povo tupinikim, guerreiro na luta pelo território, mas com a ajuda do criador a quem eles louvam pela força de suas conquistas. Redes sociais: https://www.oses.art.br https://www.instagram.com/sinfonicaes www.youtube.com/sinfonicaes Serviço: Série Povos Originários Data: 10 de agosto Hora: 19h Local: Aldeia Indígena de Caieiras Velha, em Aracruz Entrada gratuita Orquestra Sinfônica do Estado do Espírito Santo - Oses Helder Trefzger, regente Participação especial: Integrantes da Banda de Congo Tupiniquim Informações à Imprensa: Assessoria de Comunicação da Oses Erika Piskac (27) 99283-1081 / (27) 99273-1875 comunicacao.coes@gmail.com Assessoria de Comunicação da Secult Tati Beling / Danilo Ferraz / Karen Mantovanelli / Matheus Carneiro Telefone: (27) 3636-7111 Whatsapp: (27) 99753-7583 secultjornalismo@gmail.com / comunicacao@secult.es.gov.br
- Orquestra Sinfônica do Espírito Santo apresenta Série ‘Oses na Estrada’ em João Neiva
Sob regência do maestro Helder Trefzger, repertório da apresentação conta com repertório variado. A Orquestra Sinfônica do Espírito Santo (Oses) se prepara para mais uma apresentação da Série “Oses na Estrada”, desta vez no município de João Neiva. O concerto acontece no dia 26 de julho, às 13h, na quadra da Escola Municipal de Ensino Fundamental (EMEF) Professora Maria Olíria Sarcinelli Campagnaro, com entrada gratuita. A “ Série Oses na Estrada” é uma novidade nesta temporada 2024, circulando com apresentações em municípios pelos quais passa a estrada de Ferro Vitória a Minas. A série teve início em abril, com uma apresentação em Minas Gerais, onde pela primeira vez foi realizada uma apresentação interestadual. A partir de julho, passaremos por João Neiva e Baixo Guandu, no Espírito Santo, e em Conselheiro Pena e Aimorés, em Minas Gerais. Sobre o repertório Georges Bizet (1838-1875) escreveu a sua obra-prima, a ópera Carmen, em 1875, cuja história se desenvolve em torno da cigana Carmen, conhecida pelo seu poder de sedução. O célebre Prelúdio introduz os destaques e as tensões afetivas, estabelecendo o exotismo da ópera e criando uma atmosfera enganosamente festiva. Antônio Carlos Gomes (1836-1896), um dos mais importantes compositores brasileiros, com carreira de destaque na Europa, teve suas óperas apresentadas no Teatro Alla Scala de Milão. A sua ópera O Guarani, de 1870, obteve um sucesso que repercutiu por toda a Europa. Em 1871 ele compôs a Protofonia, que condensa os temas mais importantes da ópera. Pietro Mascagni (1863-1945) escreveu a sua ópera Cavalleria Rusticana (Cavalheirismo Rústico) em 1890. A ação se passa em um povoado da Sicília, em um domingo de Páscoa. O Intermezzo, conhecida página escrita para orquestra, traz uma melodia baseada em um hino ouvido anteriormente na igreja da aldeia. A ópera Guilherme Tell foi escrita em 1829 pelo compositor italiano Gioachino Rossini (1792-1868) e tem como protagonista o personagem-título, herói nacional suíço. A abertura, sucesso no repertório das orquestras, traz, no seu trecho final, após uma fanfarra tocada por trompetes e trompas, a cavalgada dos soldados suíços, sob a liderança de Guilherme Tell. O compositor russo Piotr Ilyich Tchaikovsky (1840-1893) escreveu o seu famoso balé O Lago dos Cisnes em 1876. O balé conta a história de Odette, uma princesa transformada em cisne por um feiticeiro que desejava se casar com ela e dominar o seu reino. Para quebrar o feitiço, a princesa precisa encontrar alguém que lhe jure amor eterno. A obra mais famosa do compositor francês Maurice Ravel (1875-1937) sem dúvida é o Bolero (1928), apesar de o próprio compositor considerá-la apenas um estudo de orquestração. Além de destacar alguns instrumentos separadamente ou mesmo em grupos, o Bolero é marcado pelo seu ritmo insistente e repetitivo, como um ostinato, desenvolvendo-se em um crescendo contínuo até o final. Johannes Brahms (1833-1897) foi um compositor alemão, um dos principais representantes do romantismo musical da Europa no século XIX. Escreveu quatro sinfonias, alguns concertos para solistas, além de vasta produção pianística, coral e camerística. As 21 Danças Húngaras foram inspiradas no folclore húngaro e compostas inicialmente para piano a quatro mãos, mas se tornaram muito populares através das suas versões orquestrais. Alfred Newman (1900-1970), compositor norte-americano que escreveu trilhas para cerca de duzentos filmes, tendo sido indicado 45 vezes ao Oscar (venceu nove vezes). A sua 20th Century Fox Fanfare foi escrita em 1933 e se tornou um ícone das salas de cinema. Klaus Badelt (1967) é um compositor alemão autor de várias trilhas para filmes e conhecido por suas parcerias com Hans Zimmer. A sua trilha para Piratas do Caribe, de 2003, alcançou um amplo sucesso mundial. Um dos mais longevos e premiados compositores de trilhas para filmes, o norte americano John Williams (1932) é autor de temas consagrados, cujas melodias, já assimiladas pelos fãs, encantam plateias ao redor do mundo. A tensão gerada pelas notas repetidas em Tubarão, a nostalgia da música de Jurassic Park e a mistura de medo e euforia causada pelos acordes iniciais da Marcha Imperial (Star Wars), contribuem para a popularidade dessas músicas. Serviço: Série Oses na Estrada: João Neiva Data: 26/07 Hora: 13h Local: Local: EMEF Professora Maria Olíria Sarcinelli Campagnaro - Av. Negri Orestes, 398, João Neiva, ES Entrada gratuita Orquestra Sinfônica do Estado do Espírito Santo - Oses Helder Trefzger, regente Informações à Imprensa: Assessoria de Comunicação da Oses Erika Piskac (27) 99283-1081 / (27) 99273-1875 comunicacao.coes@gmail.com Assessoria de Comunicação da Secult Tati Beling / Danilo Ferraz / Karen Mantovanelli / Matheus Carneiro Telefone: (27) 3636-7111 Whatsapp: (27) 99753-7583 secultjornalismo@gmail.com / comunicacao@secult.es.gov.br
- 5º Vitória Ópera Estúdio recebe o diretor de ópera italiano Marco Gandini e apresenta a ópera cômica de Rossini
As apresentações são resultado da quinta edição do VOE, programa de formação e aperfeiçoamento profissional para estudantes e profissionais da área de ópera. Com patrocínio master da Shell, a Companhia de Ópera do Espírito Santo apresenta, em co-realização com A Orquestra Sinfônica do Espírito Santo (Oses), duas sessões da ópera cômica “La scala di seta”, do italiano Gioachino Rossini, dentro das séries Quarta e Quinta Clássica, nos dias 10 e 11 de julho, às 20h, na Casa da Música Sônia Cabral, no Centro de Vitória. Os ingressos são gratuitos e podem ser retirados até 2 unidades por pessoa por meio do Sympla: 10/07 | Quarta 11/07 | Quinta As duas apresentações são resultado da quinta edição do Vitória Ópera Estúdio (VOE), um programa de formação e aperfeiçoamento profissional para estudantes e profissionais da área de ópera. Ao longo de 16 dias de trabalho, os alunos ficaram imersos em estudos e ensaios nos quatro módulos oferecidos: interpretação musical e cênica, regência, direção cênica e correpetição. As aulas foram ministradas pelo diretor cênico italiano Marco Gandini, pelo maestro Gabriel Rhein-Schirato e pelo pianista e preparador vocal Fabio Bezuti. Sobre a Ópera “La scala di seta” é uma ópera cômica de Gioachino Rossini em apenas um ato, com libreto de Giuseppe Foppa. Estreou no Teatro San Moisè, de Veneza, no dia 9 de maio de 1812. Todas as noites, Dorvil sobe uma escada de seda, lançada por Giulia, pela janela. Os jovens são casados sem que Dormont, o tutor de Giulia, suspeite. O romance, ameaçado pela curiosidade de Lucilla, prima de Giulia, e do atrapalhado criado Germano (que também a ama), pode chegar ao fim quando o tutor a promete em casamento ao rico Blansac. Giulia tenta escapar da trama por todos os meios: primeiro aproximando sua prima de Blansac, mesmo despertando os ciúmes de Dorvil, que nada compreende. Depois, planejando uma fuga com seu marido à meia noite. Germano, que nada sabe sobre os dois casais, arma tremenda confusão, provocando o encontro de todos antes que Giulia e Dorvil possam escapar. Os casais confessam as uniões. Dormont, sem saída, desiste de suas intenções e todos cantam o poder do amor. Sobre os professores O encenador italiano Marco Gandini foi colaborador de dois dos maiores diretores cênicos da atualidade, Franco Zeffirelli e Graham Vick. Trabalhou em dezenas de produções nas principais casas de ópera da Itália como o Teatro alla Scala, Ópera de Roma, Teatro, Arena em Verona, Teatro La Fenice em Veneza, entre outros. Atuou também em companhias de ópera internacionais como The Metropolitan Opera House em Nova York, Washington e Los Angeles Opera, NNT em Tóquio, Royal Opera House em Londres, Teatro Real em Madrid, Teatro Liceu em Barcelona, Teatro Marinsky em São Petersburgo, Teatro Kremlin em Moscovo e o Theatro Municipal de São Paulo. Além de sua brilhante carreira internacional como diretor cênico, a trajetória de Gandini se destaca também pelo seu trabalho como formador, tendo ensinado na Accademia del Teatro alla Scalla por 15 anos, na Showa University of Music de Tóquio por 20 anos, dentre outras renomadas instituições. Gabriel Rhein-Schirato é graduado em piano e regência na Universidade de São Paulo (USP), com especialização e pós-graduação na Alemanha. Nos últimos anos, vem se firmando como um dos profissionais mais importantes do campo da ópera no Brasil, participando em montagens de grandes teatros como o Teatro da Paz, de Belém, e o Palácio das Artes, de Belo Horizonte, além de colaborar com projetos de formação de artistas e com a criação de novas óperas. Fabio Bezuti é pianista e preparador vocal, se apresentou e lecionou em instituições como Teatro Municipal de São Paulo, Theatro São Pedro, Festival de Inverno de Campos do Jordão, Fundação Clóvis Salgado, Festival de Música Erudita do Espírito Santo, Vitória Ópera Estúdio, Festival Amazonas de Ópera, Festival de Ópera San Luis Potosí (México), Castleton Festival, Crested Butte Music Festival, CoOPERAtive, Manhattan School of Music, Westminster Choir College e Carnegie Hall (EUA), Accademia Vocale Lorenzo Malfatti, Florence Voice Seminar e La lingua della Lirica (Itália), L’art du Chant Français (França) e Teatre Municipal de Girona (Espanha). Ficha Técnica: Idealização : Livia Sabag e Tarcísio Santório Coordenação pedagógica: Livia Sabag, Fabio Bezuti e Gabriel Rhein-Schirato Direção cênica : Marco Gandini Direção musical: Gabriel Rhein-Schirato Pianista preparador: Fabio Bezuti Assistente de Direção : Tamara Lopes OSES - Orquestra Sinfônica do Espírito Santo: Flautas : Danilo Klem e Lucas Costa Oboés : Jonathan Minoru e Nathalia Maria Clarinetes : Cristiano Alves e Rafael Cláudio Fagotes : Ariana Mendonça Trompas : Guilherme Catão e Jordy Lucca Violinos I: Diego Adinolfi (spalla), Jacqueline Lima, Felipe Ribeiro, Elton Mancuzo, Oscar Ojuela e Emily Cristina Violinos II: Dennys Serafim, Kedma Johnson, Gabriel Alomba, Lucas Mendonça, Karen Silva, Wagner de Souza Violas : Rodney Amorim, Ernesto Peña, Ildefonso Barros, Daniel Damasceno Violoncelos : Jonathan Christian Munawek, Felipe De Luna e Liana Meirelles Contrabaixos : Leandro Nery e João Paulo Professores : Marco Gandini, Fabio Bezuti e Gabriel Rhein-Schirato. Alunos: Interpretação Musical e Cênica: Alice Fontanella, Ana Luisa Melo, César Pereira, Estevão Batista, Gaia Schenini, Jônatas Meireles, Ligia Ishitani, Robert Willian, Samuel Barbosa. Correpetição: Patrick Menuzzi, Ramon Lorete. Regência : Belquior Guerrero, Daniel Oliveira, Jhonny Martins, Lucas Luiz Patrocínio Master: Shell Apoio institucional: Fecomércio, Sesc Produção: TS Projetos Culturais Correalização: Orquestra Sinfônica do Estado do Espírito Santo e Secretaria de Cultura do Governo do Estado do Espírito Santo Realização: Cia de Ópera do Espírito Santo (COES), Ministério da Cultura e Governo Federal, através da Lei de Incentivo à Cultura Rouanet Serviço: 10 e 11/07 | 5º Vitória Ópera Estúdio | 20h Local: Casa da Música Sônia Cabral - Praça João Clímaco, Centro de Vitória Entrada gratuita Orquestra Sinfônica do Estado do Espírito Santo - Oses Regência e elenco : Alunos do Vitória Ópera Estúdio Professores: Marco Gandini (diretor cênico), Gabriel Rhein-Schirato (maestro) e Fabio Bezuti (pianista preparador) Repertório: Gioachino Rossini: La Scala di Seta Informações à Imprensa: Assessoria de Comunicação da Oses Erika Piskac (27) 99283-1081 / (27) 99273-1875 comunicacao.coes@gmail.com Assessoria de Comunicação da Secult Tati Beling / Danilo Ferraz / Karen Mantovanelli / Matheus Carneiro Telefone: (27) 3636-7111 Whatsapp: (27) 99753-7583 secultjornalismo@gmail.com / comunicacao@secult.es.gov.br
- Sinfônica do Espírito Santo marca presença no Festival Internacional de Inverno de Música Erudita e Popular de Domingos Martins
Apresentação vai abrir a programação do evento, no dia 12 de julho, às 20h30, com entrada gratuita. Quem gosta de boa música e do clima agradável das montanhas capixabas vai contar com uma programação que reunirá mais de 75 atrações no 29º Festival Internacional de Inverno de Música Erudita e Popular de Domingos Martins, que tem início no próximo dia 12 de julho. A abertura do evento, no palco principal, contará com um concerto da Orquestra Sinfônica do Espírito Santo (Oses), sob a regência do maestro Helder Trefzger, na sexta-feira (12), às 20h30, na Praça Dr. Arthur Gehardt, em Campinho, com entrada gratuita. A Orquestra Sinfônica do Espírito Santo já faz parte da trajetória do festival, tendo tocado em quase todas as edições. Em seu histórico de apresentações, destacam-se concertos ao lado de grupos como Brasilidade Geral e a banda Club Big Beatles, do renomado pianista Wagner Tiso, a apresentação da grandiosa obra “Réquiem de Mozart”, além do clássico Rock Sinfônico. Confira o repertório Georges Bizet (1838-1875) escreveu a sua obra-prima, a ópera Carmen, em 1875, cuja história se desenvolve em torno da cigana Carmen, conhecida pelo seu poder de sedução. O célebre Prelúdio introduz os destaques e as tensões afetivas, estabelecendo o exotismo da ópera e criando uma atmosfera enganosamente festiva. Antônio Carlos Gomes (1836-1896), um dos mais importantes compositores brasileiros, com carreira de destaque na Europa, teve suas óperas apresentadas no Teatro Alla Scala de Milão. A sua ópera O Guarani, de 1870, obteve um sucesso que repercutiu por toda a Europa. Em 1871, ele compôs a Protofonia, que condensa os temas mais importantes da ópera. Pietro Mascagni (1863-1945) escreveu a sua ópera Cavalleria Rusticana (Cavalheirismo Rústico) em 1890. A ação se passa em um povoado da Sicília, em um domingo de Páscoa. O Intermezzo, conhecida página escrita para orquestra, traz uma melodia baseada em um hino ouvido anteriormente na igreja da aldeia. A ópera Guilherme Tell foi escrita em 1829 pelo compositor italiano Gioachino Rossini (1792-1868) e tem como protagonista o personagem-título, herói nacional suíço. A abertura, sucesso no repertório das orquestras, traz, no seu trecho final, após uma fanfarra tocada por trompetes e trompas, a cavalgada dos soldados suíços, sob a liderança de Guilherme Tell. Alfred Newman (1900-1970), compositor norte-americano que escreveu trilhas para cerca de duzentos filmes, tendo sido indicado 45 vezes ao Oscar (venceu nove vezes). A sua 20th Century Fox Fanfare foi escrita em 1933 e se tornou um ícone das salas de cinema. Klaus Badelt (1967) é um compositor alemão autor de várias trilhas para filmes e conhecido por suas parcerias com Hans Zimmer. A sua trilha para Piratas do Caribe, de 2003, alcançou um amplo sucesso mundial. Um dos mais longevos e premiados compositores de trilhas para filmes, o norte americano John Williams (1932) é autor de temas consagrados, cujas melodias, já assimiladas pelos fãs, encantam plateias ao redor do mundo. A tensão gerada pelas notas repetidas em Tubarão, a nostalgia da música de Jurassic Park e a mistura de medo e euforia causada pelos acordes iniciais da Marcha Imperial (Star Wars), contribuem para a popularidade dessas músicas. A canção We are the world foi composta por Michael Jackson (1958-2009) e Lionel Richie (1949) no ano de 1985. Gravada nesse mesmo ano por 45 cantores, como parte de um projeto para arrecadar fundos para o combate à fome e às doenças no continente africano, se tornou um dos singles mais vendidos de todos os tempos. Já a canção Thriller faz parte do sexto álbum de Michael Jackson, lançado em 1982, também um grande sucesso. As letras e os efeitos sonoros de "Thriller" referem-se a elementos de terror e a temas assustadores e trazem efeitos sonoros de uivos, trovões e passos. Helder Trefzger atua há mais de trinta anos como maestro titular da Orquestra Sinfônica do Estado do Espírito Santo (Oses). Estudou na Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), na Universidade Federal do Minas Gerais (UFRJ) e na Universidade de Brasília (UnB) e teve aulas complementares com professores do Conservatório de Moscou, Manhattan School of Music e Arts Academy - Istituzione Sinfonica di Roma. É Mestre em Música (Regência – Práticas Interpretativas) e Bacharel em Música – Regência. Já dirigiu, como maestro convidado, algumas das principais orquestras brasileiras e várias orquestras do exterior, em países como Itália, Portugal, Polônia, México, Chile, etc. Serviço: 12/07 | Série ES: Festival Internacional de Inverno de Domingos Martins | 20h Local: Praça Dr. Arthur Gerhardt - Domingos Martins Entrada gratuita Orquestra Sinfônica do Estado do Espírito Santo - Oses Helder Trefzger, regente Repertório: Georges Bizet: Prelúdio, da ópera Carmen Antônio Carlos Gomes: Protofonia, da ópera Il Guarany Pietro Mascagni: Intermezzo, da ópera Cavalleria Rusticana Gioacchino Rossini: Abertura da ópera Guilherme Tell (final) Alfred Newman: Fanfarra Fox John Williams: Tubarão John Williams: Jurassic Park Klaus Badelt: Piratas do Caribe John Williams: Star Wars (Marcha Imperial) Michael Jackson/Lionel Richie: We are the world (Arr. Luiz V. Rocha) Michael Jackson: Thriller (Arr. Rafael Rocha e Luiz V. Rocha) Informações à Imprensa: Assessoria de Comunicação da Oses Erika Piskac (27) 99283-1081 / (27) 99273-1875 comunicacao.coes@gmail.com Assessoria de Comunicação da Secult Tati Beling / Danilo Ferraz / Karen Mantovanelli / Matheus Carneiro Telefone: (27) 3636-7111 Whatsapp: (27) 99753-7583 secultjornalismo@gmail.com / comunicacao@secult.es.gov.br