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Sinfônica do Estado do Espírito Santo se apresenta no Museu do Amanhã, no Rio de Janeiro 

  • Foto do escritor: Comunicação COES
    Comunicação COES
  • 7 de out.
  • 4 min de leitura

Átrio do Museu do Amanhã, no Rio de Janeiro
Átrio do Museu do Amanhã, no Rio de Janeiro

Apresentação gratuita e itinerante integra a programação do 13º Festival de Música Erudita do Espírito Santo.


Com o patrocínio Master da Shell, o Festival de Música Erudita do Espírito Santo celebra a oportunidade de apresentar um concerto no átrio do Museu do Amanhã, no Rio de Janeiro. O evento, que acontece no dia 17 de outubro, às 10h, faz parte de uma ação conjunta da Orquestra Sinfônica do Estado do Espírito Santo, com sua Série Interestadual, e do projeto Concertos Itinerantes, que promove a circulação de produções do Festival, difunde a música capixaba e realiza ações artístico-pedagógicas orientadas por artistas de referência. 


“Para a Shell, é uma grande satisfação viabilizar uma ação inédita que une dois importantes projetos patrocinados por nós, o Festival de Música Erudita do Espírito Santo e o Museu do Amanhã. Incentivamos constantemente que nossos parceiros formem redes de colaboração, criando conexões que se fortalecem mutuamente. Nosso propósito vai muito além do apoio financeiro: temos o compromisso de impulsionar parcerias transformadoras, capazes de ampliar o alcance e fortalecer todo o setor cultural brasileiro” -  comenta Alexandra Siqueira, gerente de Comunicação de Marca da Shell Brasil.


O programa traz obras do russo Dmitri Shostakovich e das brasileiras Lina Pires de Campos e Cibelle Donza, sob regência do maestro Helder Trefzger. A entrada é gratuita. 


Com o patrocínio Master da Shell, o Festival de Música Erudita do Espírito Santo é realizado pela Cia de Ópera do Espírito Santo (COES), Orquestra Sinfônica do Estado do Espírito Santo e Secretaria de Cultura do Governo do Estado do Espírito Santo, Ministério da Cultura e Governo Federal, através da Lei de Incentivo à Cultura


Notas sobre o programa 


Na primeira parte do programa, serão apresentadas obras de duas compositoras brasileiras. 


Homenagem a Camargo Guarnieri (1977), da paulistana Lina Pires de Campos (1918-2003), é dedicada a um de seus mestres. Além da importância de seu legado como compositora, Lina teve um papel relevante na pedagogia pianística do século XX, inclusive na formação de renomados intérpretes contemporâneos. A obra, caracterizada por uma linguagem modinheira e seresteira, remete às vivências musicais da autora, nascida em uma família de imigrantes italianos que fundaram, em 1902, uma loja de instrumentos de cordas e artigos musicais em São Paulo - a Casa del Vecchio, ainda ativa - que virou ponto de encontro de artistas da música popular e de concerto. 


A segunda, Das Plêiades, é  uma composição de 2022 da paraense Cibelle Donza. Segundo a autora, a obra foi motivada por seu interesse pela astronomia, mais especificamente pela constelação das Plêiades, formada por estrelas brilhantes e quentes, predominantemente azuis, visíveis a olho nu em ambos os hemisférios terrestres, que se destaca por sua magnitude e brilho intenso. É a primeira peça de um conjunto de composições que compartilham um tema e um processo composicional. A série continua com Da Terra, para orquestra sinfônica. 


A segunda parte do programa apresenta a Sinfonia de Câmara de Shostakovich (1960) um arranjo - autorizado e renomeado pelo próprio compositor - de seu oitavo quarteto de cordas, realizado pelo maestro Rudolf Barshai. No ano em que o Festival tem a liberdade como tema central de sua programação, ouviremos uma obra de um artista cuja trajetória foi marcada por uma relação tumultuosa com o regime soviético e pelo constante cerceamento de sua expressão estética e temática. Dedicado “à memória das vítimas do fascismo e da guerra”, o quarteto foi composto em seguida a uma viagem do compositor à Alemanha Oriental, onde a devastação decorrente da Segunda Guerra ainda era bastante perceptível. 

           


O Festival 

Sob a direção  geral de Tarcísio Santório e Natércia Lopes e direção artística de Livia Sabag, o Festival de Música Erudita do Espírito Santo acontece anualmente. A programação de concertos e espetáculos é construída a partir de temas que dialogam com questões importantes da atualidade, com ênfase na música contemporânea, música brasileira e latino-americana, e em obras de compositoras.


Convidamos o público a mergulhar na programação da 13ª edição do Festival que tem como temática central a liberdade. Para conhecer a programação completa, acesse www.festivaldemusicaerudita.com.br


Sobre a Shell

Há 112 anos no país, a Shell Brasil é uma companhia de energia integrada, com participação nos setores de Petróleo e Gás, Soluções Baseadas na Natureza, Pesquisa & Desenvolvimento e Trading, por meio da comercializadora Shell Energy Brasil. A companhia está presente ainda no segmento de Biocombustíveis por meio da joint-venture Raízen, que no Brasil também gerencia a distribuição de combustíveis da marca Shell.


A Shell Brasil trabalha para atender à crescente demanda por energia de forma econômica, ambiental e socialmente responsável, avaliando tendências e cenários para responder ao desafio do futuro da energia.


Serviço: 

13º Festival de Música Erudita do Espírito Santo 

Concertos Itinerantes | Série Interestadual 

Data: 17 de outubro

Hora: 10h

Local: Museu do Amanhã - Praça Mauá, 1 – Centro, Rio de Janeiro 

Entrada gratuita 


Informações à imprensa:

Orquestra Sinfônica do Estado Espírito Santo

Erika Antônia Piskac

Telefone: (27) 99283-1081

Instagram: @sinfonicaes 


 
 
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