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El sombrero de tres picos

Série Sinfônica no Parque

El sombrero de tres picos

dom 23mar 14H

Parque Botânico da Vale

Av. dos Expedicionários - Jardim Camburi, Vitória - ES, Brasil

Entrada gratuita

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Artistas

Sanny Souza, regente

Gabriel Novais, vibrafone

Programa

Mozart: Abertura A Flauta Mágica

  • Adagio - Allegro

Agathe Backer-Grondahl: Scherzo para orquestra

Maria Kepisty: Fantasy for vibraphone and string orchestra

Manuel de Falla: El sombrero de tres picos - Suíte n.º 1

  • Introdução e tarde: Allegro ma non troppo

  • Dança da moleira: Allegro ma non troppo

  • O Corregedor e final: Molto rítmico

Sobre o espetáculo

A ópera A Flauta Mágica, de Wolfgang Amadeus Mozart (1756-1791), estreou dois meses antes da sua morte, em 30 de setembro de 1791. Sua abertura comporta dois movimentos, um adágio seguido de um allegro. Após o célebre início, com os famosos três acordes ascendentes, que precedem uma indecisa melodia, segue-se um vibrante allegro em ritmo fugato. A complexidade do tecido orquestral juntamente com a suntuosidade da orquestração tornam preciosa essa página singular.  


A compositora Agathe Backer-Grondahl (1847-1907) foi uma figura proeminente na cena musical da Noruega, tendo sido a principal pianista norueguesa de sua geração. Autora de mais de quatrocentas obras, nos seus últimos anos, o seu estilo transformou-se e antecipou algumas das ideias impressionistas do início do século XX. Seu Scherzo for orchestra, de 1869, é uma das raras composições de Grøndahl para um grande conjunto e foi a primeira obra orquestral de uma norueguesa a ser executada em uma sala de concertos quando estreou em Oslo em 1870. 


A Fantasia para vibrafone e orquestra de cordas, escrita pela jovem percussionista e compositora polonesa Maria Kepisty, alterna um ritmo vibrante à doçura do som do vibrafone, criando uma atmosfera envolvente.


Manuel de Falla (1876-1946), compositor espanhol, escreveu a obra El sombrero de tres picos (O chapéu de três pontas) que estreou em Londres em 22 de julho de 1919, a partir de uma encomenda para que ele escrevesse um balé tipicamente espanhol. A música narra as desventuras burlescas de um velho corregedor (espécie de juiz de distrito), que é o homem do sombrero. Apaixonado por uma bela dona de um moinho, ele faz a sua corte e se ridiculariza inúmeras vezes para grande alegria da jovem e de seu marido, a princípio ciumento e depois cúmplice. No final, os vizinhos agarram o infeliz corregedor e o jogam grotescamente para o alto como um boneco desengonçado.


Gabriel Novais é bacharel em música com habilitação em percussão erudita pela Fames e pós-graduando em música com ênfase em educação musical. Natural de Tatuí- SP, iniciou seus estudos musicais aos três anos de idade no Conservatório de Tatuí, onde cursou violino e percussão. Em 2003, ingressou na Orquestra de Metais Lyra Tatuí, realizando turnês pelo Brasil, Alemanha, Espanha e Holanda. Como solista, esteve à frente de alguns grupos como Orquestra Sinfônica do ES, Orquestra Camerata Sesi e Banda Sinfônica da Fames. Como músico convidado, atuou na Orquestra Sinfônica Brasileira, Orquestra Camerata Sesi, Corpo Musical da PMES, entre outros. Atualmente, é timpanista e chefe de naipe da Orquestra Sinfônica do ES e professor do Projeto Música na Rede - ES.

Ficha Técnica

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