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08/05, às 20h

Série Quarta Clássica

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Sesc Glória

Avenida Jerônimo Monteiro, 428 - Centro, Vitória - ES, Brasil

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R$ 20 (inteira)
R$ 13 (conveniado)
R$ 15 (comerciante)
R$ 10 (meia-entrada e comerciário)
R$ 10 + 1kg de alimento (meia solidária)

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Orquestra Sinfônica do Estado do Espírito Santo - Oses

João Rocha, regente

Clarice Assad: Brazilian Fanfare

João Rocha: Sinfonietta Concertante

  • Deciso ed energico / L’stesso tempo ma misterioso (Abertura)

  • Adagietto / Pesante ed grave (Prece)

  • Andante sostenuto / Molto vivace / Più mosso (Dança)

  • Finale (Ubuntu)

Heitor Villa-Lobos: Choros 6

  • Lento

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Sobre a apresentação

A peça Fanfare, escrita em 2005 pela compositora brasileira Clarice Assad (1978), propõe apresentar aos ouvintes os mais diferentes estilos e gêneros da música brasileira, das diversas regiões do país. Mais do que isso, a obra promove uma viagem no tempo, buscando elementos característicos brasileiros do século XVII até as tendências mais recentes.


O maestro João Rocha (1983) compôs a Sinfonietta Concertante, em 2021, em homenagem ao Mês da Consciência Negra, para a Orquestra Sinfônica da Universidade de São Paulo (USP), celebrando os compositores negros brasileiros. A obra faz referência a importantes nomes da música, como Pixinguinha, Chiquinha Gonzaga, Carlos Gomes e Cartola, dentre outros.


Heitor Villa-Lobos (1887-1959) escreveu os Choros 6 em 1926. Segundo ele próprio, “o clima, a cor, a temperatura, a luz, os pios dos pássaros, o perfume do capim melado entre as capoeiras e todos os elementos da natureza do sertão serviram de motivos de inspiração para esta obra que, no entanto, não representa nenhum aspecto objetivo nem tem sabor descritivo”. Villa-Lobos filtra e recria todo esse material, seja de elementos da música tradicional ou da música popular brasileira, seja de fontes europeias ou até mesmo próprias, transformando-os em nova composição. Percebe-se o seu olhar para o passado, para as raízes folclóricas brasileiras, ao mesmo tempo em que dialoga com o presente e acena para o futuro.

O maestro-compositor João Rocha vem se consolidando como um dos mais versáteis e ativos maestros e compositores de sua geração. Em performances, Rocha mostra seu domínio da partitura, sofisticação musical e profundo conhecimento do som da orquestra. Rocha vem se apresentando à frente de orquestras como a Orquestra de Câmara de Curitiba e a Orquestra Vortz, esta uma seleção dos mais destacados instrumentistas de orquestra do Brasil, tendo dentre os seus integrantes membros da OSESP, Filarmônica de Minas Gerais, Orquestra Sinfônica Municipal de São Paulo, de Porto Alegre, da Bahia, dentre outras. Em seus concertos, além de reger obras do repertório tradicional, Rocha também rege as estreias de suas próprias composições.

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